O outro lado

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Esse não é qualquer conto, essa é uma estória de um pequeno grupo de exploradores, que já enfrentaram vários desafios, Mas nenhum igual a o que estava por vim.
Na pequena e pacata cidade de Jadlea  onde o sobrenatural era rotina, três jovens exploradores chegaram e diferentemente das outras cidades foram recebidos com olhares de desconfiança e medo pelos seus moradores.
Sem ter ninguém que vinhece recebe-los eles resolveram ir á prefeitura e pedir abrigo, como um aviso de alerta o prefeito pediu pra eles saírem enquanto havia tempo, mas como exploradores e curiosos eles permaneceram e se abrigaram na escola da cidade.
A noite caiu Isabella,Hélio e Ben  super empougados com essa nova cidade custaram a dormir, mas Isabella que sempre foi a mais hiperativa começou a explorar a escola na madrugada, um lugar grande e antigo com influências do barroco, e diferente do resto da cidade parecia um monumento de tão belo,ela se perguntava o quão lindo ele era e com uma máquina fotográfica registrava diferentes ângulos e suas belas estautas que pareciam vivas de tão ricas em detalhes.A madrugada passava e como de costume ela ia ver se seu Noivo Hélio e Seu irmão Ben estavão bem quando ela chegou ao corredor para entra na sala onde eles acamparam as estautas que antes olhavam para o vazio misteriosamente estavam com os olhos tapados com suas mãos frias e gélidas evitando olhar para algo. Ela estranhou mas continuou e dormiu ao lado de hélio e ben.
Amanheceu e Lua uma professora recém formada que tinha acabado de chegar da capital foi recebelos e diferente do restante da cidade os tratou com carinho e aceitação e como boa cidadã apresentou a eles os principais pontos turísticos da cidade da cachoeira azul até as plantações de uvas, mas uma coisa entrigou a os exploradores a ausência de espelhos, as pessoas se viam através de reflexos de alumínios ou qualquer outra coisa menos de espelhos de vidros. Eles perguntaram para Lua mas como ela era nova na cidade ela só sabia de duas regras, a primeira era com as estautas á sabedoria e salvação e com o reflexo á a porta da condenação.
Esse é um texto carregado com seus moradores a várias gerações, des de 1889 onde ouve o primeiro desaparecimento.
Eles resolveram se calar porque até o momento eles eram céticos e não acreditavam tanto em lendas e profecias antigas, Mas as estautas parecia falar com expressões e rebater o seu seticismo. A Noite chegou e com ela uma Lua cheia linda e brilhante, e com eles a vontade de dormi com as estrelas como teto, com o adimirar da lua e o calor de uma fogueira ao lado deles Lua que não era muito fã de acampamentos acompanhou eles e naquela noite algo estranho e misterioso acontecia, um barulho de espelhos se quebrando soava de dentro do chafariz e com aquilo todos eles ficaram intrigados, todas as estautas do lado esterno da escola estavam com os olhos tapados e com uma expressão de medo na face quando eles tentaram descobrir o que estava acontecendo um zelador daquela instituição gritou desesperado pediu que eles saíssem mas de repente a estauta sem rosto que aparentemente era normal ergueu sua não sobre eles e como algo assustador e intrigante se transformou em vidro mais especificamente em espelho que se puverisou na frente deles e como num filme de terror enquanto o zelador e as estautas fechavam os olhos, o quatro que olharam e viram seu reflexo na estauta foram dilacerados até virarem pó e seus restos se fundirem ao vidro que se condençou em pedra outra vez.    

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