Grande erro!

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Meu Deus. Não posso mata-lo. Eu gosto dele, ué minha missão não é matar ele, e sim o tal cara. Vamos lá Mary, você consegue.

Entro com toda força e empurro Leonardo (é o nome do garoto lindo) que cai no chão e avanço em cima do policial cretino que se chama Mário. Não consigo esfaquea-lo pois levo uma rasteira de Leo que mefaz cair no chão e com que a faca se distancie de mim. Ele pula em cima de mim mas o jogo em cima da mesa com os pés e logo levanto mas levo um chute na cabeça que me deixa atordoada. Leo enrola sua mão em meu cabelo e me prende contra a parede. Seus olhos são de medo e decepção.

- Eu sei o que você é
Não vou deixar que mate meu pai. - Coitado, não sabe que o pai é um bandido. Mas já vai saber.

- Ele faz negócios com bandidos. Eu vou mata-lo.- o avisei.

- Mesmo assim é meu p...- uma cabeçada certeira o faz cair no chão com a mão no rosto. Levando e vejo Mario tentando fugir e logo pego a faca que tinha caído no chão e arremesso perto de seu peito que o faz cair no chão.

- Paaai.- escuto seu grito. Em questão de segundos ele está a minha frente enfurecido e me da um soco seguido de um chute na barriga que me arremessa na parede.

Merda. Ativei a bomba sem querer. 2 segundos pra explosão. Faço uma tentativa frustrante de correr mas a explosão é forte e destrói a casa e nos acerta. A escuridão afeta a mim. Acabou, falhei.

Acordo tirando os destroços de cima de mim. Prorcuro Leo e Mário. Os acho, Léo está desmaiado e Mario estava com ferimentos graves, não ia resistir.

Saio andando em direção pra casa. Chego sujo e com um belo corte na perna me obrigando a mancar, chuto a porta e entro, tento ir para meu quarto mas sou surpreendida pelo meu avô. Me ferrei.

- Matou o Mario?- perguntou friamente sem nem querer saber se estou bem.

- Sim!! Matei. - confirmei e subi para meu quarto.

Tiro toda a roupa e toco fogo em seguida vou para o banheiro e tomo um banho frio. Aquele garoto, porque logo ele.

Saio do banho e visto uma camisa do meu pai. Gosto de lembrar do cheiro dele, dele. Pego o perfume de minha mãe. Deito e apago.

Novamente apareço naquele lugar totalmente branco e aquela garotinha está lá sentada brincando de boneca. Não está mais chorando.

Um garoto então chega e toma a boneca dela deixando a sozinha com seu sofrimento.

Volto meus olhos ao garoto mas ela chama minha atenção.

- Ele é bonito né?- seus olhos estavam focados em mim.

- Quem?- perguntei.

Ela me olhou com um olhar tipo " Não se faça de boba." - Leonardo, o garoto que você gosta.

- Eu não gosto dele.- dei de ombros.

- Não minta. Sua chance de ser feliz chegou. Agarre-a.- E como da última vez, ela some.

A luz do sol bate em meu rosto. Uma carta ao meu lado. Mais uma missão.

Assassina Da NoiteOnde histórias criam vida. Descubra agora