Engraçado como, de um momento para o outro, tudo aquilo que conhece-mos pode mudar: pessoas, situações ou até sentimentos. O ser humano é um ser de hábitos, “vai com a maré”, torna-se passivo em relação àquilo a que consideramos mudança. Mas será a mudança uma coisa assim tão má? O mudar de ares? Ou até mudar a perspectiva de ver as coisas? São uma das perguntas que não têm resposta fixa, assim como: será que escolhemos por quem nos apaixonamos? Podemos mudar o destino? Será que temos uma vida outrora planeada? Existe uma força maior que nos ajuda todos os dias? Será que existe vida depois da morte?
Em tempos prometi a mim mesma que nunca iria mudar por ninguém, que iria ser fiel a mim mesma. Mas será que, talvez, de vez em quanto, não seria bom mudar? Para melhor ou pior, não sei, mas apenas, mudar? Talvez descobrir a minha “versão melhorada”? Há certas coisas sobre as quais nos devemos debater e reflectir, talvez a mudança seja só mais um desses assuntos…
“Temos medo de mudar porque acreditamos que, ao mudar-mos, vamos perder aquilo que amamos”
