Mil Romeus para uma Julieta

Pró...blema.

Não gosto de escrever introduções, tenho que vos dizer. Começar algo se torna incrivelmente difícil, principalmente para pessoas que nunca conseguem terminar qualquer coisa que faça.

Hoje sou uma menina com 19 anos de idade, são 13:13 e bem, acredito que esse seja um bom horário para começar. 13 era o número da sorte da minha ex melhor amiga. Esse número tem alguma coisa a ver com uma banda de rock ou rap que ela gosta, que pra ser sincera, agora.. pouco me importa. Mas é que sei lá, vai que esse 13:13 deve significar alguma coisa não é?
Não mesmo. Isso ai é só uma hora qualquer.

É isso! Começamos bem, digo pra vocês.

Se por algum momento, passou pela cabeça de vocês o porquê disso se chamar 1000 Romeus para uma Julieta, eis aqui minha explicação: Esse titulo me surgiu do nada. Não exatamente do nada, ele meio que surgiu da minha vida.

Supostamente você deve pensar "mil caras para uma garota." Não é bem assim... Não cheguei a ficar com 1000 garotos, ou me relacionar com eles... Por favor... Eu nem daria conta de tudo isso!

São muitos meninos, acreditem... 1000 pessoas é supostamente a quadra do meu colégio inteiramente lotada. Que aliás, hoje minhas aulas começam e eu ainda não estou matriculada. Meu pai tem uma mania muito feia de sempre desparecer do mapa nesta epoca do ano. Mas enfim... Isso agora não nos vem ao caso. Deixemos o Romeu Dad para outro momento. Eu prometo não fugir mais do assunto, isso vai acabar tirando o interesse de vocês.

Mas acredite no que eu vou lhes contar: aqui não tem nada de interessante realmente.
É só um livro bobo.
Que conta a história sobre a vida de uma garota boba.
Que por pura conhecidencia tem acontecimentos bobos na sua vida.

Ou seja: basicamente, nada de interessante.

Voltando ao titulo do meu mostrinho litérario que está nascendo, conheço o bastante da vida pra lhes dizer como fica a cabeça e o pisicólógico de uma garota quando ela tem seu coração quebrado... Um coração quebrado e vários garotos à sua disposição para conserta-lo. Mas o que fazer quando o seu mental a proibe de ter qualquer tipo de relação?

Acreditem, é meu cérebro manda em mim. Porque eu tenho que lhes dizer... É meu sub-consiente que está escrevendo isso. Não eu. Porque tem uma vozinha aqui no fundo, falando tudo o que eu devo digitar e vos digo: não é um espirito obsessor atrás de mim... Sim, eu posso garantir que é só minha criatividade aflorando.

Minha criatividade? Vamos chama-la de Wanderléia.
Wanderléia é um genio encubado, com preguiça de se mostrar... Sim, alguém precisa arrombar a tranca do armário da Wand. Talvez assim, só assim, apareça aqui algo que preste.

Vai chegar um momento que eu vou lhe fazer desacreditar no amor. Mas depois... Eu faço você voltar a acreditar. Porquê? Porquê eu sou bipolar e aqui, você será bipolar junto comigo.

Eu tenho muitas história para contar, então preparem o psicólogo de vocês e caiam dentro. Porquê isso aqui, isso aqui é pra gente que sabe lidar com todo e qualquer tipo de situação.

Mais tarde vocês vão saber do que eu estou falando.

Um aviso prévio:
Essa história não tem um final feliz.
                                                                            Nota da Autora,
Que a propósito não é tão boa escritora quanto o Jhon Green.