Chapter VI (18+)

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Uma vez, conversando com uma das minhas amigas, ela disse que eu era viciada em adrenalina. Se adrenalina for aquela felicidade inexplicável, aquele friozinho na barriga, e aquela maravilhosa sensação de saber que você está fazendo algo que ninguém sabe que está acontecendo, podem me mandar para uma clinica de reabilitação... Eu era uma viciada em adrenalina.

Lembro que antes de ficar com Nate pela primeira vez, eu tinha passado cerca de três meses conhecendo e me relacionando com ele. Sempre é assim... Eu posso estar sozinha, mas nunca sem ninguém. Minha vida inteira foi desse jeito e eu não tinha muito do que reclamar. Era simples... Chegava a ser um jogo. Minhas regras? Se aplicavam basicamente a todos que se relacionavam comigo. Era pateticamente incrível como as pessoas caiam na minha conversa, mesmo ela sendo a mesma com todos. Era receitinha de bolo! Não importava: Elas podiam ser advertidas, elas podiam saber o quão mal eu poderia fazer. Mas quanto mais eu falasse que não, não e não. Mais e mais elas queriam. E quem disse que eu negava fogo? Não mesmo! Quer brincar com fogo meu filho? Só sendo melhor que eu para não se queimar.

Já dizia minha mãe: "Ou se nasce bom ou se nasce esperto." E bem... Já está bem claro que eu nasci esperta.

Como minha história com Nate e Marion começou? Bem.. Como todas as outras. Um pouco de álcool e hormônios a mil. Muita pessoas, ao saberem e lerem as minhas histórias me perguntam como eu me sinto em relação a elas. Admito pra vocês que foram pouquíssimas vezes que eu me arrependi de algo que eu fiz. Mas sinceramente? O perigoso, o errado e o proibido sempre me atraíram mais que as outras coisas. Nunca procurei saber se havia algum motivo ou problema por de trás disso. Eu gostava daquilo e pronto.

-

Estávamos eu Mary e Nate na minha casa, nos preparando para viajar no dia seguinte com nossa turma da escola. Era nosso último ano e sempre estávamos procurando estar metidos em alguma festa.

No chão do meu quarto tinha três garrafas de vodka: duas vazias e uma pela metade. Nós estávamos um pouco bêbados e rindo de tudo. A televisão ligada que passava um programa qualquer, era a única coisa que iluminava o meu quarto.

"Vamos jogar um jogo." Nate diz do nada se levatando da cama.
"Se vamos jogar, é claro que é um jogo Nate." Marion bufa.
"Certo. Vamos jogar verdade ou desafio." Ele declara se levantando da cama e sentando no meio do chão do meu quarto.
"Que idade você tem mesmo?" Eu pergunto levantando e indo em direção a garrafa para reabastecer meu copo.
"Que mal tem? Eu já fiquei com você. Já fiquei com Marion. Só falta vocês duas ficarem.... Isso não faria mal nenhum." Ele diz cruzando as pernas e colocando uma garrafa vazia no centro.
"Não vou ficar com a Allie." Marion diz sem olhar pra mim.
"Claro que não vai." Eu digo sentando ao lado de Nate.
"Ok... Apenas algumas rodadas." Mary cede sentando entre mim e Nate.

Ótimo, nós não tínhamos o que fazer.

"Bem, só vale desafios. Todo mundo aqui é bem grandinho, pra ficar só com "verdades." Nate declara.
"Por mim, tudo bem. Estou em casa mesmo. E não tem nada que nenhum dos dois tenha visto." Digo tomando um gole da minha bebida.
"Por mim tudo bem também." Marion diz, mas deixando claro que estava um pouco nervosa.

Começamos com algumas coisas leves como: Nate tirar a camisa, Marion tirar a blusa, eu ter que dar um beijo de língua no Nate e ele ter que passar dois minutos beijando o pescoço de Marion até ela começar a ceder.

Eu nunca pensei na minha vida que faria parte disso... Até que em um dos desafios, Nate me manda eu derramar a vodka entre os peitos de Marion e ir lambendo do umbigo até o queixo.

Puta que pariu, porquê eu fui aceitar aquele desafio. Foi apenas aquilo que levou a nós três a fazer o que fizemos naquela madrugada.

Abri o sutiã de Marion, derramei a bebida e passei a minha lingua lentamente... Antes de chegar ao queixo que era o combinado, Marion entrelaçou a mão pelos meus cabelos, me puxou para cima e me beijou. Quando eu tentei me afastar, ela abriu os olhos olhou pra mim e disse: "Shi... Efeito reverso." Ótimo: ela estava bêbada.

Mas como eu tinha entendido o recado, me ajustei no chão e de um jeito estranho consegui levantar e esconstar Marion na parede.

Subi as mãos pela sua cintura e parei em sua nuca. Ela pegou e me puxou para mais perto dela.

Nate aproveitando que Marion e eu estavamos concentrada demais para dar atenção a ele, veio até mim e prendeu o meu cabelo em um rabo de cavalo.

Quando ele lentamente passou a mão por debaixo do meu vestido e tirou a minha calcinha com os polegares eu hesitei no começo. Mas antes que eu começasse a protestar, ele enfiou dois dedos dentro de mim, que já estava completamente pronta pra recebe-lo.

Ele foi metendo devagar, tirando e colocando me fazendo sentir cada movimento. Com a outra mão, ele desabotoou o short e colocou o seu pau pra fora. Senti algo dentro de mim se contorcer pedindo mais... Senti meu tesão aumentar quando ele começou a bater "uma" na nossa frente.

Tentei agir normalmente descendo a mão para o short de Marion, desabotoando-o. Tirei ele lentamente junto com a sua calcinha. Ela não me parou, apenas saiu de cima dos shorts e abriu as pernas. Ótimo, ela queria aquilo tanto quanto eu.

Assim que comecei a masturba-la, ela já estava mais que preparada para me receber. Nate que estava com as mãos ocupadas, parou o que estava fazendo e foi até o seu short retirar uma camisinha da sua carteira. Escutei ao fundo ele abrir o pacote e vir em nossa direção.

Ele abriu com as mãos as minhas pernas, eu abri mais as pernas de Marion e foi uma maravilhosa sincronia: Ele meteu em mim, eu meti meus dedos nela e nós 3 gememos de prazer ao mesmo tempo.

Continua...
*votem e comentem bebês*

Mil Romeus para uma JulietaOnde histórias criam vida. Descubra agora