CAPÍTULO 16

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    Agente foi andando e subimos umas escadas. Ele pegou uma chave de seu bolso e abriu a porta. Era um banheiro, provavelmente privado. Tinha uma pia com um balcao enorme , tudo em preto, não tinha cores claras, a iluminaçao era fraca, fosca. Agente entrou e ele trancou a porta. Me jogou contra uma das paredes e se pressionou contra mim. Começou me beijar desperadamente, eu coloquei a mã no seu pescoço, pressionando sua boca com mais força contra a minha. Ele sarrou seu membri contra meu sexo e eu me senti incrivelmente excitada. Ele coloqou as mãos embaixo do meu vestido, sem desgrudar a boca da minha , e apertou minha bunda com força. Com a mão esquerda(a dele) ele massageiou minha bunda e desceu pra coxa. Pegou minha perna direita e levantou. Envolvi minha perna na sua cintura. Nossos movimentos faziam com que nossos orgaos se espremessem e senri o seu pau duro debaixo daquela calça. A ideia de aue eu deixei alguém de pau duro me fez ficar ainda mais animada.
     Tirei minha perna da sua cintura e enfiei minha mão dentro de sua cueca. Senti seu pênis entre minhas mãos, estava macio e duro ao mesmo mesmo tempo, então apertei. Ele soltou um gemido prologando,porém baixo. Desabotoei e desci o zíper de sua calça. Puxei seu pênis de dentro daquela cueca que não era o suficiente pra aguardar aquele volume. Era grande e grosso, e um pouco rosado. Começei a fazer movimentos de vai e vem com a mãos, ele colocou a mão sobre a minha.
   " Assim..." ele disse guiando-me e me forçando a apertar com mais força. Depois fiz sozinha. Fiz movimentos durante um tempo, seus olhos estavam fechados,sentindo prazer. Minha visão tava um pouco embaçada. Mas aquele órgão dele... não tinha como não ver. Parei e beijei o pescoço dele, depois dei uma mordida. Ele me jogou contra a parede de novo, e me beijou, com força, com desejo. Ele me queria, e eu também queria ele. Ele parou de me beijar, ofegante, com os olhos fechados. Não para, por favor, me beija.
    " Vamos pra sua casa..." ele falou ofegante. Onde eu moro mesmo ?
    " Eu não tenho casa" começei a rir alto e ele riu junto.
    " Então vamos pra minha, meus pais viajaram." Ele falou, e eu queria,loucamente, beijá-lo.



*****


   Chegamos na sua casa, agente foi de carro, o carro era dele, eu acho. Enquanto andava em direção a entrada, eu ia levando um tombo, e por sorte, ele me segurou. Minha visão estava turva. Entramos, nã co sehui identificar nenhum objeto, só percebi quando ele me carregou no colo e subiu escadas. Ele foi todo o caminho e beijando. Pela primeira vez na vida, eu estava me sentindo desejada.
   Ele abriu a porta do seu quarto, era enorme, com uma cama de casal no centro. Ele me colocou no chão e trancou a porta. Ele foi em direção a sua cabeceira abriu uma das gavetas. Ele tirou de lá um envelopezinho metálico, nossa proteção. Eu não conseguia parar de rir. Fui em sua direção e ele se virou pra mim. Nossos olhares se encontraram, ele deixou a camisinha sobre a cabeceira. Dessa vez, eu quem o beijei, ele deu uma mordida em meu lábio inferior e puxou. Tirei  seu boné e sua camisa. Ele colocou a mão embaixo do meu vestido e palpitou minhas nádegas, apertou elas com força. Sua outra mão veio em direção ao meu sexo, ele colocou a mão embaixo da minha calcinha, e enfiou seu indicador em mim. Gemi. Aquilo era... indescritível.
       " Você ta toda molhadinha baby." Ele sussurou meu ouvido. Enfiou outro dedo, e fez movimentos circulares dentro de mim.
     Ele puxou me vestido por cima e o tirou de mim, jogando-o lonje. Ele desabotoou sua calça e também a jogou lonje. Voltei a beijá-lo intensamente , ele me empurrou, senti algo nas minhas  costas, olhei pra trás, era sua escrivaninha, ele passou a mão nela, derrubando tudo. Me levantou e me colocou sobre ela. Ele abriu as minhas pernas e se encaixou entre elas, se esfregou em mim, senti seu órgão resistente debaixo da cueca, gritando pra sair. E eu gritando ocultamente por aquilo em mim. Ele voltou a apertar minha bunda enquanto me beijava. Suas mãos foram subindo, e abriu meu sutiã. Ele o jogou no chão. Palpitou meus seios, aquilo me deixou ainda mais excitada. Ele foi beijando meu pescoço, meu ombro, meu seios, quando ele chegou em meu mamilo direito, ele os envolveu com a boca e começpu a chupar, passando sua linguia delicadamente, enquanto sua mão estava no outro seio, com seu dedo polegar fazendo movimento giratórios. Senti meus seios se emrijecerem. Ele parou e desceu me beijando, até o umbigo. Puxou minba calcinha, e jogou. Ele me puxou para a beirada, abriu ainda mais minhas pernas. Em outro momento, eu sentiria vergonha, mas o álcool levou toda vergonha que eu tinha. Ele se ajoelhou e emcaixou sua boca no meio da minhas pernas. Senti sua língua quente no meu clítoris. Ele fez movimentos... e mais... e mais...
Me contraí toda, aquilo me causou arrepios. Minha cabeça latejava. Segurei a cabeça dele enquanto ele passava sua língua em mim.
     Ele parou e se levantou.  Sua vez Kate. Mostre a mulher que você é. Desci da escrivaninha, o empurrei e o joguei na cama. Subi nele. Me sentei sobre seu corpo e o beijei. Despois fui beijando e mordendo seu corpo todo, assim como ele fez comigo. Quando cheguei no alvo, desci sua cueca box, que por sinal, era azul clara. Fiquei de joelhos sobre a cama para poder tirar a cueca totalmente. Seu pênis estava rígido, chamativo. Sem pensar, o envolvi com os lábios, fiz movimentos. Parei, passei a língua na cabeça, e voltei a envolvê-lo com os lábios, senti seu orgão na minha garganta. Ele gemeu. Gemeu alto. Então parei. Ele sentou, e eu sentei no seu colo. Ele me jogou na cama, abriu minhas pernas. Ele segurou seu membro com uma mão, com a outra, pegou o envelopezinho sobre a cabeveira. Ragou o pacote com a boca, e vestiu o conteúdo. Ele se encaixou sobre minhas pernas, ainda segurando seu membro. Sem perceber, ele já estava dentro de mim. Me penetrou e gemi. Senti dor, mas senti prazer. Ele se contraiu, e me penetrou de novo, devagar. Encostou sua testa na minha, e me olhou nos olhos enquanto me penetrava. Seus movimentos foram ficando mais rápidos. E consegui pegar seu ritmo. Me senti completa naquele momento.
    Ele começou a me beijar enquanto estava dentro de mim, se movimentando, me possuindo. Gemi alto, gritei, mas não de dor, e sim de prazer. Ele palpitava todo meu corpo. E de acordo com as estocadas, ele apertava, aquilo me fazia sentir mais prazer. Então, ele desabou em mim. Sentí cada centímetro de seu pênis. Ele gemeu encima de mim, estava ofegante. Eu estava esgotada, mais tonta doque antes. Então apaguei.

Perdição IminenteOnde histórias criam vida. Descubra agora