capítulo 2

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Olá pudimsagem.

Capitulo não revisado, desculpem por qualquer erros gramaticais.

Espero que gostem.

Boa leitura.

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Penso em mil e umas palavras para falar para ele, grosso, estupido, arrogante..., mas não falo absolutamente nada, apenas o encaro e saio me perguntando " será que é o mesmo homem que eu me esbarrei no restaurante? O que ele está fazendo a aqui? "

Chego em casa e vou me trocar para fazer o almoço, minha mãe teve que ir mais cedo para o trabalho hoje, pós tinha coisas a resolver.

- Lívia, vem almoçar – Grito assim que acabo de preparar o almoço.

Levo Lívia a escola e assim que chego em casa vou tomar uma ducha para tirar essa inhaca. Termino meu banho e pego meu celular preciso falar com kat.

- E aí, tudo bem? – Fala assim que atende.

- Tudo. Preciso falar com você.

- Aconteceu alguma coisa- fala parecendo preocupada.

- Ontem eu fui a biblioteca e quando estava saindo me esbarrei com alguém, e eu acho que era o mesmo cara com que esbarrei no restaurante. – Termino de falar e kat dá uma risadinha.

- Sabe o que isso quer dizer ne?.

- Sei. Nada?.

- Nada? E o destino minha amiga -Fala como se fosse obvio.

- Está louca kat, que destino o que. Eu tenho um namorado e o meu destino e com ele.

- Tem certeza? Olha Ali não quero te deixar mal, mas, o Dylan não me parece a pessoa que você fala. E todo mu...

- Não começa com essa história kat. Eu sei muito bem como e meu namorado, não preciso de pessoas tentando falar quem ele é de verdade. – Falo a interrompendo, não gosto que fiquem falando mal dele.

- Acho que você está errada, não sabe mesmo quem ele e ou parece ser – fala e desliga na minha cara.

Não gosto de discuti com ninguém, muito menos com kat. Pego meu caderno e minha apostila, sento na mesinha do computador para fazer um trabalho da faculdade. Olho no relógio e já são 17:30 me levanto e vou buscar Lívia na escola. Ela veio tagarelando da escola até em casa, graças a deus minha mãe já tinha chego do trabalho.

Termino meu trabalho e me deito na cama fitando o teto, e fico pensando no homem que eu esbarrei ao sair da biblioteca de como ele era lindo, mas aí eu me lembro que ele foi um idiota. Acabo pegando no sono.

Dia seguinte

Hoje tive que ir para faculdade de ônibus, porque meu carro estava no conserto. Chego na faculdade e a primeira pessoa que vejo e a kat, vou até ela e lhe dou um abraço por trás.

- Me desculpa por ontem? Fui uma idiota.

- Não precisa me pedir desculpa, eu não tinha que falar do Dylan da aquela maneira, afinal ele e seu namorado.

Hoje as aulas foram tranquilas, não tive muita coisa. Quando estou saindo vejo Dylan parado encostado na lateral do carro. Chego perto dele e lhe dou um selinho.

- Aconteceu alguma coisa? Me parece tensa- fala passando o polegar em minha bochecha.

- Não, só estou cansada. Vamos? – Balança a cabeça em sinal de afirmação e damos partida.

Vou a viagem toda pensando no que kat falo, mesmo que eu acho que ele não é essa pessoa que falam. E estranho todos que o conhece falarem que ele não presta que ele não serve para mim. Mas eu sinto que é pelo contrário, ele se preocupa comigo, me dá atenção, me leva para jantar fora, não acho que ele e esse ser que falam que ele e.

- Vamos sair hoje? Tem tempo que a gente não sai a sós.

- Hoje não vai dar, tenho que resolver umas coisas.

- Que tantas coisas são essas que você sempre tem que fazer, e não tem tempo para mim? – Falo de braços cruzado olhando para ele.

- Já vai começar com esses ciúmes chatos?.

Saio do carro e bato a porta com força. Odeio quando ele fala assim comigo, eu sei que ele tem coisas para fazer, mas poxa todo dia. Entro em casa e me encosto na porta é vou deslizando até o chão, derrubo uma lagrima e me levanto. Não vou ficar chorando que nem uma criança quando quer alguma coisa.

Uma semana depois

Essa semana foi uma das piores que eu já tive, fiquei com Febre, Dor de cabeça, Falta de apetite, Enjoo, Dor de estômago, Diarreia. Tive a impressão que ia morrer.

Estou na sala vendo um filme com minha mãe. Que é sobre um pai que abandona a filha e a esposa, e ele me fez lembra do passado. Meu pai me decertou quando tinha três anos, e até hoje não sabemos o motivo, aos três anos nos dias dos pais eu ficava triste, querendo saber para onde ele foi, por que ele nunca mais apareceu. Eu via os pais de minhas amigas indo buscar elas na escola, e o meu não. O que eu mais queria era um pai para poder me dar esporros, carinhos, conselhos de meninos, um pai ciumento. Eu só queria um pai para chamar de meu.

Des que meu pai foi embora minha mãe não se relaciono com ninguém, não sai com os amigos, é de casa para o trabalho do trabalho para a casa. Ela fala que não tem mais idade para isso, que a faze dela curti já passou. Mesmo eu sabendo que isso não é verdade prefiro ficar na minha e não perguntar, mas. Me levanto do sofá e vou até meu quarto, pego o celular e ligo para a kat.

- Alo, quem e?.

- Kat, sou eu Alison.

- Oiii, fala.

- Vamos sair?.

- A essa hora?.

- É que que tem, vamos, vai por favor.

- Está bom, vamos. Mas para onde a gente vai mesmo?.

- Uma balada, chego aí as nove e meia - falo empolgada. 

Espero que tenham gostado e deixem suas estrelinhas e comentários. Beijos de pudim e até o próximo capítulo. 

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