Capítulo 4

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Finalmente o dia que eu mais queria chegou,ia sair dali após três anos naquele inferno. Mas não era com uma família era sozinha.

Tinha montes de coisas para fazer, mas neste momento tinha de encontrar a Isabella, como não tinha saldo, fui à escola mas ela não estava lá. Apenas me deram a informação de que ela tinha ido para o estrangeiro pois tinha acabado o seu curso de direito.

Agora eu estava totalmente perdida,ela era a minha única família.
Decidi ir para casa.
Quando lá cheguei nada tinha mudado,apenas não haver dinheiro no cofre.

A minha única saída era voltar à escola (9ano).
Teria de pagar as proprinas e agora??

Passados dois meses

Já me encontrava na escola, não passava muitas dificuldades porque pedi um empréstimo que terei um dia de o pagar. A escola não me corria bem, detestava tudo lá como antes, mas antes tinha a Isabella.
Para piorar a situação calhei numa turma horrível .
O que muitas vezes, me leva a me querer suicidar,mas antes a minha vingança tinha de ser feita.
As minhas notas não eram propriamente famosas. Eram suficientes.

( hora de almoço )

A comida foi lazanha, dirigi me para uma mesa onde se encontravam raparigas da minha idade, mas mal eu me sentei lá,elas saíram.
Acontecia me muitas vezes.
Até que uma rapariga chamada kate veio ter comigo e disse para não ligar. Desde aí somos amigas, mas as populares ainda se metem e cada vez é pior.
Só faltava uma aula, para ir para casa da kate para estudar.
Quando a aula termimou, uma rapariga chamada Jessica, loura de olhos verdes encostou me contra um canto.

POV*Jessica

- Olha, eu não tenho paciência nenhuma para aturar betas como tu.
Mas agora que me lembro, tu és a Bella, mas isso não importa. Sai do meu caminho e não me voltes a aparecer à minha frente, nem nas aulas.
Senão morres a sangue frio e só mais uma coisa a Kate tb pode sofrer e tu não queres isso. Adeus.

Pov* Bella

Isto foi demais para mim.
Chega...
Estou farta, se não me conseguir vingar, o que é que importa....
Nada...
Nada mais mais me importa...

Enfiei me numa casa de banho, tranquei a porta e com a minha faca começei a cortar me nos braços e nas pernas, sentia me aliviada quando o fazia, sem problemas.
Nem era para me castigar mas sim porque tinha necessidade de o fazer, fosse qual fosse a dor, se cortava a respiração ou não, não me importava. Podia morrer arduamente ali mesmo mas não o queria. Ainda tinha certos objetivos para tentar cumprir.

Obrigada pelas leituras e pelos votos. Deem me a vossa opinião.
Eu estou a adorar escrever esta história.
A música que eu ouvi para escrever este capítulo foi: BSO los protegidos - aparente normales.



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