Pensava que poderia formar uma nova família, mas estava enganada.
Os meus irmãos não me aceitaram, sentiame sozinha perante todo o mundo.
Levantei me de manhã, ainda sonolenta como sempre, fiz as minhas higienes matinais e fui vestirme e como sempre fui para a escola com a minha melhor amiga, a Isabella.
Mal lá cheguei sabia que o dia ia ser longo, as aulas eram secantes, principalmente ciências.
Finalmente as aulas tinham terminado, mas como estava a chover, liguei para a minha mãe e ela disse que vinha.
Esperei,esperei,mas nada, já eram nove da noite e comecei a pensar se ela não se tinha esquecido.
Liguei- lhe outra vez, mas foi parar às mensagens. Adormeci á chuva num banco. De manhã quando acordei estava num quarto que não conhecia, tinha paredes cinzentas, a cama e a mobília era preta e branca, não gostava daquele cenário obscuro.
Abri a porta, onde havia varios meninos de todas as idades, olhei para uma placa que dizia: Orfanato de irminda.
Vários olhares seguiam me, ate que uma mulher me relatou tudo o que tinha acontecido e que iriam tentar contactar com os meus pais.
Fiquei muito abalada, não percebia o que tinha feito de errado.
Espero, que eles tenham uma boa razão por me terem abandonado daquela maneira.
