Venham à mim, Almas que me pertencem.
Venham à mim e em sonhos lhes contarei.
Venham à mim, pois a hora está quase chegando e tudo que lhes privei, será revelado.
Venham à mim, todos que de meu sangue desfrutaram e recebam o presente que lhes guardei. Vejam a verdade num sonho e despertem-se meus eternos.
Lhes garanto que o que procuravam, mesmo sem saber, lhes será dito. Lhes entrego os fragmentos de minha alma para que se libertem.
Não tens ideia do que podes fazer, meus andarilhos, andejem para mim.
Anátemas, são tuas vidas, meus preciosos pupilos.
Venham à mim, de início inopinado e inidôneo.
Marcado por linhas escarlates, o círculo do renascer, ao alvorecer, será.
Assim, meus pupilos, a era da filha de Aklia recomeçara.