A Escolha Perfeita.

Capítulo 4

- Maninho levanta.

Reconheço a voz que me chama mais não lembro da dona, abro os olhos e é minha irmã Carol.

- Carol, quando você chegou. - grito euforicamente.

- Cheguei ontem, e fala mais baixo, nós estamos em um hospital.

- Desculpa, eu estava com muita saudade de... - fico tonto e deito novamente.

- Que foi?- preocupada, ela coloca as mãos em meu rosto.

- Nada, mas como está o papai?

- Ele está bem melhor já está no quarto, mas ainda está em coma, ele está se recuperando... - celular de minha irmã toca e ela sai do quarto para atender.

Levanto novamente e procuro meu celular, que tem varias ligações da Sarah e da Jessica, apago as ligações dela e a bloqueio.

- Ton eu tenho que ir, o Cláudio vai vir aqui ficar com você.

- A mana, não vá eu conversei falei com você.

- Mas eu tenho que ir, a noite a gente se vê.

- Vai então maninha.- falo com tristeza e ela beija minha testa.

Levanto para ir ao banheiro e meu celular cai no chão, abaixo pra pegar sinto uma fraqueza e fico no chão.

- Tony, sou eu Martin eu tenho que te contar uma coisa importante. - Tin começa a me procurar

- Tin, to aqui em baixo- levanto minha mão para que ele me veja.

- Tony, eu tenho que te contar uma coisa muito importante. – me ajuda a levantar segurando fortemente em minha mão.

- Espera um pouquinho porque eu tenho que ir ao banheiro. – ele solta minha mão e ri sem disfarçar, e corro para o banheiro.

Quinze minutos depois volto ao quarto, e encontro meu amigo mexendo no celular de costas para mim, ando em passos leves para que ele não me escute, chego cada vez mais perto sem que ele me veja. Abraço meu amigo por trás e ele se espanta, caio na gargalhada e Tin também, como ele é? Ele tem a mesma altura que eu, branco com olhos verdes apesar de ser descendente de asiático, com alguns músculos pouco aparentes, mas muito bonito.

- Quase me matou de susto, eu sou tão sensível. – faz uma cara de cachorro que caiu do caminhão da mudança faço e rimos exageradamente. – Então o medico disse que você pode ir embora, e seu irmão esta voltando pra faculdade.

- Serio, mas a minha Irmã não vai poder vir, como eu vou embora?- me volto a olhar a cama.

- Eu te levo até em casa não custa nada.

- Muito obrigado, mas você não tem carro.

- Vamos de taxi, mas vamos logo pegue suas coisas, vou te esperar lá fora. - aceno com a cabeça, e ele sai do quarto enquanto pego minhas coisas.

Não há muito que pegar, e lembro muito dos momentos que passei junto com o Tin, do dia em que fugimos dos meus primos e de outros momentos felizes, um sorriso bobo é estampado em meu rosto. Lembro-me do que tenho que fazer e corro para fora do hospital, o encontro no taxi e entro.

- E então o que você tem que me dizer?

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Desculpem não ter postado antes mas eu tinha muitos livros para ler e muitos trabalhos, por favor votem e comentem eu preciso saber se estão gostando.

não revisado