Príncipe Chiclete:
Ele me põe contra a parede, e começa a passar sua mão sobre minha barriga. MINHA NOSSA COMO ISSO DÓI. ele enfia seus dedos nas minhas costelas, derramando meu recheio. O QUE ESTÁ ACONTECENDO?? ELE NÃO É ASSIM! Ele provou meu recheio, não creio que ele teve a capacidade de me provar dessa maneira. Pera tem algo na boca dele... ah não eu sei muito bem o que é aquilo... A marca da maldade, dizem que só seres puros podem te-la.
-Pare. Por favor Marshall lle. Digo, enquanto solto uma de minhas mãos e coloco em seu rosto, tentando encontra-lo.
-Por que parar quando eu mal comecei a brincar? Ele fala com um sorriso sarcástico no rosto.
Não por favor! eu não posso deixar que ele se perca para o mal que há dentro de si, solto a outra mão e coloco no seu rosto.
-Não posso deixar que levem meu Marshall ! Grito enquanto coloco minha boca sobre a dele, para encontra-lo.
-Uhh. Gemo. -Onde estou? Acordo em um lugar um pouco estranho, tudo aqui parece sujo, e morto, só vejo escuridão...
Começo a andar, meus pés estão pesados, tem algo me puxando. Olho para baixo, e vejo duas mãos levando minhas pernas para dentro do solo que estava liquido, parecendo sangue podre.
-AHHH. grito.
Marshall:
-Uhm..Onde estou? Tá parecendo que estou em casa... AHH NÃO! Estou mesmo em casa, na casa do meu criador... Mas por que, que voltei a casa do meu criador?
-Para me ver oh menino! Ouvi uma voz feminina assustadoramente sedutora, logo após um espectro brilhante monstruoso, aparecer na minha frente. Corro o mais rápido que minhas pernas magras conseguem correr, tento voar, mas, não consigo voar nesse mundo. Tento me transformar em um Morcego Demônio Gigante, mas foi em vão. Parece que estou encolhendo... ou aquilo está crescendo!? dou uma olhada para trás, torcendo para que o espectro tenha ido embora, outra vez em vão.
O teto está rosa chiclete, pulo em direção aquele rosa magnífico, e surpreendentemente, consigo me segurar em alguma coisa:
-AHH! Estão me puxando. Uma voz familiar grita.
Merda, ele é muito magro, vai cair com meu peso: -Tenho que fazer algo. Olho ao meu redor procurando algo, para me segurar, más só vejo o espectro vindo em minha direção.
Chiclete:
-Preciso me segurar, estou sendo levado para baixo. Tento me segurar, o chão está liquido, vou me afogar! Nem deu tempo para me afogar, acabei em cima de algo gelado ... e duro. Me recupero da queda, e olho para algo vindo em uma velocidade impressionante, era algum tipo de bicho estranho:
-AHH! O que é isso? Grito por reflexo.
-Um espectro! Nunca viu? A rocha com voz familiar em baixo de mim falou.
- Uh, Marshall!? Digo desconfiado.
-Sim! Seu idiota, sai de cima e corre. ele grita com uma voz assustadora, e eu obedeço, ele se levanta, segura minha mão e começa a correr do tal espectro, fazendo com que meu coração dispare. Será por que estou correndo? ou por que ...E pensando nisso por que estamos correndo?
-Ma.Marshall, por que estamos fugindo?
-Porque aquilo é um espectro. Ele responde.
- Mas o que é um espectro? pergunto.
-... Minha mãe.
-O quê?? Tropeço num belo nada fazendo com que o Marshall pare também.
- Se levanta. Ele grita.
-Mas... Por que você está fugindo da sua mãe? Pergunto.
- Porque ela ...
Continua...
* Notinha*
Estou vendo que essa história está bem trágica né? Mas espero que gostem.
Do fundo do meu coração.
