Soluços*

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Em meio ao meu tão desajeitado Beijo com Marshall, sinto como se todos os meus problemas tivessem finalmente desaparecidos, como se agora pudesse só desfrutar desse Beijo. Com sua fria e afiada língua na minha boca pequena, causando feridas profundas perto de minha garganta e mesmo com a dor das feridas, eu sinto um prazer enorme de estar com quem tanto amo. Sua saliva se mistura com a minha, estou tão bem que não consigo segurar meus sons:
- Hm!
Abro meus olhos com um movimento involuntário,  e me deparo com a face repulsiva expressando ódio,  isso é completamente diferente do que eu esperava,  do sentimento que eu queria, meu susto é tão grande que me afasto de seu corpo.
- O Q_ Marshall grita uma frase incompleta, sendo interrompido por uma luz cegante. - AH!
Fecho os meus olhos, Ai meu Glob, tomara que isso não seja a morte vindo me levar ou pior... deve ser o CARTEIRO!  Meus olhos se acostumam com a luz que já não parecia tão intensa,  todavia eu os abri, e vi o medo sob olhar de Marshall lle, como pode um príncipe vampiro demônio ter medo de algo ?
- Ma.Marshall!?
- O que é isso? Ele pergunta.
- Foi só uma luz, não se preocupe eu também achei que fosse o car.carteiro hamm.
- Não é o carteiro, olhe para o céu,  tem algo se formando.
Levantei minha cabeça ao céu, e fui surpreendido com uma enorme nuvem Scarlatti se formando bem diante a.a MEU GLOB AMADO .
- A casa da Fionna! Temos que ir ajuda-la! Grito enquanto minhas pernas tentam correr, meu braço é fortemente segurado por Marshall. - Pare está me machucando!
- Você ficou louco? Ele grita.
- Eu vou ir ajudar a Fionna e a Cake!
- Está delirando?  Aquilo é algo monstruoso,  você vai fazer o que?  Chamar o povo doce? Seus soldados?  Todos do reino doce não passam de um lixo.
Como ele pode falar assim do meu povo? Minha prole. Meus olhos se enchem de lágrimas e os soluços logo vem, porém não de tristeza e sim ódio das palavras de Marshall.
- Se você não vai,  eu vou sozinho! Digo puxando meu braço para longe dele e indo em direção a árvore de Fionna e Cake.
Muito tempo se passa e logo fico cansado, parece que nunca vou chegar. Se ao menos o Marshall tivesse me levado voando, eu já estaria lá. Por que você é mal? Você não tem que ser igual à seus pais.
Marshall teve uma infância sofrida, sem seu pai, que era um belo filho de Kronos,  fez muita desgraça na vida de todos na terra de Ooo, até mesmo da demônio mais temida dos céus, ele a transformou num espectro roubando seus poderes,  agora ela inferniza aqueles que sonham, e também o Marshall.
- você nunca vai chegar lá a passos de tartaruga.
- Marshall? 
- Vou te levar,  venha!
Ele estende seus braços de morcego demônio e eu me jogo nele.
- Você só pode ser louco de achar que ia chegar lá a pé há há.
Olho para seu rosto que mesmo sendo a de um vampiro demônio ainda assim emanava um sentimento quente, um sentimento doce. Eu gostaria que nunca chegássemos na árvore,  para que eu possa desfrutar desse sentimento.
-'-'-'-'-'-'-'-'-'-
Marshall on:

...Grito com Gumball enquanto seguro seu braço, eu não posso acreditar que ele quer ir atras dessa nuvem, desse breu, isso tem uma energia maligna, e de energia maligna eu conheço.

  - Se você não vai, eu vou sozinho! Ele grita coim seus olhos cheios de lagrimas. Príncipe Chiclete não passa mesmo de um bebe choram desnaturado, ele se solta de mim, e vai em direção a arvore de Fionna e seu bichinho, com aqueles passos lentos ele nunca vai chegar lá. Eu vou embora, mão devo nada a ninguém para ter que ir lá ajudar, sou mal demais para isso.

Me transformo em um vampiro demônio, e vou para o reino doce, avisar aqueles inúteis que seu príncipe acará de ir cometer suicídio heu heu. (vc sabe q eles vão querer se matar né!? - Sim tô ligado, + eles ñ tem utilidade msmo.) 

pouso em frente ao santuario da criada menta.

- Menta você está? Pergunto abrindo a porta.

- Ahh por todos os Globs me salv.. Uma pessoa qualquer diz derretendo dentro do caldeirão da Menta.

- Com essa alma eu invoco todos os Saryz! Ela grita enquanto seus olhos viram mostrando só a parte branca.

- Ehh Menta? 

- Oh Marshall, eu não me lembro de ter encomendado a alma de um demonio vampiro!?

- E nem encomendou, sua louca, só vim avisar que o idiota do Chiclete foi atras da nuvem Scarlat que se formou no céu. Digo me virando para a saída.

- Não o Chiclete não! Meu amo não pode morrer, se EU não o matar, perderei os pontos de sombras lucidas! Ela grita desesperada.

- O que você vai fazer? Pergunto.

- Eu não posso sair daqui sem completar meu sacrifício, por favor Príncipe dos Demônios salve meu amo!

- O que eu ganho? Abro um sorriso malicioso.

- Ganha a felicidade! Ela diz pulando no meu colo e lambendo meus lábios. Minha cabeça doí a eu sinto um leve temor. 

- Abra os seus olhos Marshall lle. Menta diz.

- Era só isso? Um beijo de uma estranha, você poderia melhorar seus beijos en.

- Não foi pelo beijo seu idiota, eu lhe concedi a sabedoria.

- Me sinto o mesmo, não sou nenhum cientista.

- Você agora pode ver o sentimento das pessoas por você mesmo, isso é algo unico, nem vale a vida do Meu Amo, Ah e não se esqueça do Azul.

- Eu não vejo nada, o que tem o azul? Reclamo. 

- Eu não tenho sentimento algum por você! Seu escroto! E o azul é algo verdadeiro.

- Ahh sua balinha, vou sugar seu vermelho e não deixa nada. digo enquanto vou embora salvar o Chiclete.

Pelo caminho vejo o povo doce, a cor da aura ao seu redor era laranja quando me viram saíram correndo, acho que laranja é medo ou pavor. Avistei a Rainha Gelada, a cor dela era rosa.

- Oi bonitão. Ela diz e eu me afasto rapidamente. Rosa deve ser desejo ou loucura.

Finalmente acho o Chiclete que ainda estava distante da arvore, sua cor deve ser laranja.. Ao me aproximar vejo que seu tom de sentimento era um Azul, Anil provavelmente - O que isso quer dizer? Sussurro. - Você nunca vai chegar lá a passos de tartaruga. Digo.

- Marshall? Ele olha para mim, com o rosto cansado, chega a dar dó.
- Vou te levar, venha!  Eu digo estendendo meus braços e ele sobe, seu corpo é tão leve e quente. Agora quero saber o por que de seu tom Azul.

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