Klaus vai estar preso numa prisão, mas não qualquer uma - prisão que ele tinha pedido à Davina para por Mikael, para que ele não voltasse.
Davina está farta que da maneira como o Klaus trata-a e como trata as outras pessoas, porosos ela decide faze...
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PV Caroline
Eu fui para o quarto de hóspedes, que era o quarto onde eu dormia e eu adormeci muito rapidamente. Eu acordei a meio da noite com o Klaus aos gritos, corri em direção ao quarto onde ele estava e vi-o a ter um pesadelo e ele continuava a gritar não.
Eu fui até à cama, onde me sentei, depois coloquei as mãos de nas bochechas dele e comecei a chamá-lo pro seu nome para o acordar mas nada resultava.
"Por favor, acorda... Klaus... Klaus..." Tentei mas nada, eu consegui ver que era um sonho intenso e provavelmente seria sobre o Mikael.
Relembrei-me de quando era pequena, a minha mãe acordava-me com um beijo na bochecha ou na testa, por isso eu tive de tentar. Eu beijei a bochecha dele, depois a testa dele e beijei a outra bochecha dele, e ele finalmente acordou quase sem respiração.
"Está tudo bem. Eu estou aqui. Tu estás bem." Eu disse quando o vi com uma cara de pânico, e quando ele se acalmou eu perguntei. "Estás bem?"
"Sim." Ele disse.
"Boa" Eu disse e depois dei-lhe uma estalada. "Isto foi por me deixares preocupada."
"Porque estavas preocupada?" Ele perguntou com um sorriso.
"Porque eu preocupo-me contigo, seu estúpido." Eu disse e ele riu-se. "Bom, é melhor ir andando..."
"Nãos podes ficar aqui, só por um bocadinho?" Ele perguntou e eu acenei com a cabeça e com um pequeno sorriso, deitei-me na cama, e Klaus usou o seu braço para me puxar par um abraço, eu usei o peito dele como uma almofada e adormeci ao senti-lo a acariciar o meu cabelo.
PV Klaus
Acordei com a mulher mais bonita do mundo, se Mikael não estivesse cá, eu acharia que estava no paraíso... Eu saí da cama sem a acordar e comecei a preparar panquecas porque ontem eu reparei que o que ela mais gostou foi das panquecas.
Depois de preparar o pequeno-almoço, eu fui para o quarto enrola não estava lá, por isso decidi ir para o quarto onde ela supostamente dorme, eu abri a porta e vi-a com apenas uma toalha a cobri-la.
"Klaus! Toalha! Bate à porta!" Ela disse e eu não consegui conter uma risada.
"Eu adoro o que escolheste usar." Disse.
"Muito engraçadinho. Podes dar-me agora alguma privacidade para que eu possa-me vestir."
"Está bem. O pequeno almoço está pronto. É panquecas." Eu disse e ela sorriu com os seus olhos a brilharem, depois fui para a cozinha e comecei a servir panquecas, poucos minutos depois ela apareceu.
Depois de começarmos a comer, Caroline pôs chantilly e alguns mirtilos, com os mirtilos ela fez um sorriso e 2 olhos, depois com o chantilly fez presas, transformando uma panqueca normal em uma panqueca vampira como ela me disse, depois de me ver a rir, ela fez o mesmo à minha panqueca e usou o chantilly também para orelhas de lobo.
"Agora tem uma panqueca híbrido." Ela disse com um sorriso e quando olhei para a panqueca o meu sorriso desvaneceu porque me fez lembrar de quando eu me tornei um híbrido e o que o Mikael me chamou.
"Ou uma abominação" Disse, depois ela pousou a sua mão em cima da minha, fazendo-me olhar para ela.
"Tu não és uma abominação." Ela disse como se tivesse lido os meus pensamentos e eu dei-lhe um pequeno sorriso.
"Infelizmente, sou..." Disse, olhando para a mesa porque eu não queria olhar para a cara dela quando me visse tão vulnerável, eu não queria ver pena nos olhos dela, quando olhasse para mim.
Ela agarrou-me pelo pulso e eu vi as lembranças dela de quando o pai dela descobriu que ela era uma vampira e torturou-a e como ele se recusou a tornar-se como ela, eu vi ela a perguntar ao seu pai o porquê de ele a odiar tanto, eu vi o quão magoada ela estava e questionei-me como é que ela consegui agir como se nada tivesse acontecido no baile que Esther organizou.
"Quando alguém diz-te o que és, tu tens de lutar e dizer 'não, eu sou assim'..." ela disse, fazendo-me olhar para ela e eu não vi pena nos olhos dela mas sim compreensão, por isso dei-lhe um pequeno sorriso.
"Agora é melhor começarmos a comer antes que fique frio." Ela disse e ambos começamos a comer e quando olhei para a panqueca eu já não via qualquer abominação mas uma criatura poderosa. Eu não sei como mas com uma simples conversa, ela consegue fazer-me sentir melhor.
