Klaus vai estar preso numa prisão, mas não qualquer uma - prisão que ele tinha pedido à Davina para por Mikael, para que ele não voltasse.
Davina está farta que da maneira como o Klaus trata-a e como trata as outras pessoas, porosos ela decide faze...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Legenda: #Dá-me Klaroline!!
PV Klaus
Acordei e vi a mulher mais bonita do universo ao meu lado, a dormir profundamente, que até parecia um anjo. Eu queria ficar assim para o resto da minha existência, mas eu sabia que o que aconteceu entre nós ontem à noite foi apenas por causa do ritual.
Eu ainda a quero, mas ontem foi diferente, parecia que éramos ímans e que eu não conseguia estar longe dela m, eu queria beija-la, senti-la, tê-la... Mas com eu lhe disse, eu não quero que voltemos só por causa dos efeitos do ritual, eu quero que seja real.
Eu decidi ir para o meu quarto para tomar um duche, quando estava a sair da casa de banho e a escolher a minha roupa, alguém bateu à minha porta.
"Caroline..." Eu disse com um sorriso quando ela olhou para os meus abdominais, mas não demorou muito para olhar para mim.
"Klaus. Eu gostaria de pedir-te desculpas pelo que aconteceu ontem à noite. Eu sei que acabámos, mas..."
"Tudo bem. Foram os efeitos do ritual de ligação." Disse-lhe e ela apenas acenou com a cabeça "Mas eu quero também pedir desculpas por te beijar e..."
"Porquê? Estás arrependido?" Ela perguntou e depois rapidamente disse. "Quero dizer, tudo bem."
"Eu não estou arrependido, mas não quero voltar para ti daquela maneira." Eu disse-lhe, fazendo-a sorrir.
"Quem te diz que me vais ter de volta?" Perguntou-me ao cruzar os seus braços à frente do meu peito, fazendo-me sorrir porque ela estava com uma cara que praticamente dizia 'Eu desafio-te'.
"Eu achei que tu sabias que eu não sou o tipo de pessoa de desistir tão facilmente." Eu disse-lhe e ela revirou os olhos com um sorriso.
"Eu vou para a sala de estar. Adeus." Ela disse e foi-se embora.
Eu vesti-me rapidamente e fui até à sala de estar, onde encontrei a Caroline a escrever algo num papel. Ela era tão linda... Qualquer coisa lhe ficava bem.
"Poderei saber para quem é que estás a escrever essa carta de amor?" Perguntei-lhe e ela deu-me um olhar.
"Será o Tyler?" Eu perguntei e ela deu-me um olhar mas continuava sem dizer nada.
"Stefan..." Tentei e ela deu-me outro olhar, fazendo-me perceber que não tinha acertado.
"Espera... Não me digas que eu sou o teu pretendente sortudo?" Perguntei-lhe com um sorriso.
"Por favor... Eu estou a escrever algo importante aqui." Ela disse.
"E poderei saber o que é?"
"Uma lista de desejos." Ela disse e voltou a sua atenção de volta para o papel.
"Diz-me. Porque estás a fazer uma lista de desejos?" Perguntei-lhe verdadeiramente curioso.
"Bom, o Elijah disse-me que a minha vida de hoje em diante iria ser diferente e que eu não iria conseguir ser totalmente livre. E eu tenho esta mania de quando alguém me diz que eu não posso fazer ou ter algo, eu monstro-lhes que estão errados." Ela disse-me com um sorriso e eu também sorri porque nisso nós somos exatamente iguais.
"Dás-me a honra de ver o que escreves-te até agora?"
"Está bem. Mas se tu te começares a rir eu vou fazer com que te arrependas." Ela disse-me e eu acenei com a cabeça e um sorriso, depois ela deu-me o papel.
'1. Viajar pelo mundo. 2. Aprender uma nova língua. 3. Andar de cavalo. 4. Aprender como jogar um jogo de estratégia que ainda não saiba. 5. Encontrar algo que Niklaus Mikaelson ainda não saiba (o que provavelmente não existe) 6. Experimentar paraquedismo 7. Cantar outra vez num local público. 8. Ir para o parque e ter alguma diversão na chuva como costumava quando era criança. 9. Ver a Aurora Polar.'
"Isto não é verdade. Eu posso ser mais velho que tu mas..."
"Tu tens um bilião de anos." Ela interrompeu-me, fazendo-me rir.
"Na verdade eu tenho mil..."
"Tanto faz avozinho." Ela disse, fazendo-me rir novamente.
"Eu posso ter mil anos mas eu não sei tudo."
"A sério? Como o quê?" Ela perguntou-me.
"Linguagem gestual." Eu disse-lhe e ela fez alguns sinais e eu perguntei. "O que foi isso?"
"Eu apenas disse que eu finalmente encontrei algo que eu sabia e tu não." Ela disse.
"Tu sabes linguagem gestual?"
"Sim. A minha prima ficou surda quando tinha 6 anos e eu comecei a aprender linguagem gestual tal como toda a minha família, para que ela não tivesse de estar sempre a ler os nossos lábios sempre que quiséssemos falar com ela." Ela explicou-me.
