Danger and love \\H.S

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desculpe se houver erros

Acordo com o barulho do despertador e sorrio ao pensar que finalmente vou me ver livre da minha tia. Não aguento mais suas ignorâncias, suas piadinhas. Não aguento mais ela jogando na minha cara que eu não passo de um peso nas suas costas, que eu como é bebo as suas custas. Eu arrumo a casa,  faço comida, faço tudo e oque eu recebo são palavras duras que me machucam, parece q ela gosta de jogar na cara que eu sou apenas uma órfã, que se não fosse ela eu não teria onde ficar. Pra mim chega, hoje é o dia que me livro disso tudo.

Me levanto e vou até o banheiro fazer minha higiene pessoal . Não demoro muito e Saio do banheiro, boto uma blusa branca , uma saia preta de franjinha até o tornozelo e uma rasteirinha beje. pego minha mala e vou até a cozinha, mas assim que  chego lá eu dou de cara com minha tia. Preferia que ela não tivesse acordada, não aguento mais olhar pro rosto da mulher que me mágoa, não acredito que essa mulher possa ser minha tia. Minha mãe é tão diferente dela.

— O taxi esta la fora já garota - ela diz seco e eu saio da casa. Não quero render assunto com ela, então prefiro ir logo sem nem falar um tchau ou adeus.

— Bom dia ! - o taxista diz assim que entro no taxi.

É um senhor de aproximadamente 60 anos e com uma expressão feliz em seu rosto. Queria ser feliz assim também.

— Bom dia ! - falo de volta.

Olho para a janela e sorrio ao pensar que estou livre da minha tia , não vejo a hora de chegar ao colegio , conhecer a minha colega de quarto , fazer amigos , ter um crush , mas acho dificil isso acontecer , sou um pouco timida.

30 minutos depois.

O motorista falou que já estamos chegando e eu só consigo ver felicidade a minha frente , estou vomitando arco- iris de felicidade pela primeira fez depois da morte dos meu pais, vou conseguir seguir minha vida, ser feliz. Faz um ano que meus pais morreram e eu sinto uma falta muito grande deles , toda vez que me olho no espelho vejo que tenho os olhos verdes do meu pai e o cabelo encaracolado ruivo da minha mãe .

— Chegamos - diz o motorista me tirando dos meus pensamentos.

— Obrigado - digo e saio do taxi.

Olho pra frente e vejo um portão grande e varios jovens conversando , vou até o portão me indentificar.

— Nome ? - o porteiro pergunta.

— Sophia Cullen Colins

— O seu quarto é o 26 - ele fala e me entrega a chave.

— Obrigado - falo e ele abre o portão para eu entrar.

Entro e vejo o colegio e ao lado oque parece ser os dormitorios , vou andando em direção aos dormitorios , vejo duas escadas assim que passo pela porta , subo a que a placa indica ser os domitorios feminino
Não sei porque, mas tô nervosa em conhecer minha colega de quarto.

E se ela não gostar de mim? Se ela não me aceitar? E se for metida? E se for uma menina indecente?

São muitas perguntas sem resposta. Me ditraio procurando o quarto 26 e esbarro em alguem que me faz cair no chão. Sinto uma leve dor na minha bunda,  afinal eu cai com tudo em cima dela.