sophia e uma menina doce que se apaixonou pelo garoto certo e ao mesmo tempo errado , ele faz ela sofrer pra deixa-la segura . Sophia perde oque tem de mais preciso e com isso ela faz coisas inacreditaveis por vingança ,colocando sua vida em risco...
Já se passaram uma semana que estou aqui na escola. Só consegui fazer amizade com a Marry e um menino legal da minha sala. Estou gostando da escola, o ensino é muito bom e os professores também.
O sinal bate e vejo que não consegui terminar o trabalho. Não gosto de deixar tudo pra fazer em casa, então decido passar o meu intervalo terminando o trabalho de português.
São cálculos e mais cálculos que faço é finalmente consigo acabar. O sinal toca novamente, mostrando que o intervalo acabou, arrumo minhas coisas para ir pra sala de química.
Dia da festa...
-Vamos miga , se arruma por favor ? - ela insiste que eu vá daqui a duas horas na festa.
Não tô muito afim de ir, não gosto de festa com jovens bebendo. Essas festas nunca acabam bem. Só fui em uma festa com o pessoal do colégio onde estudava e no final da festa uma menina bêbada, partiu pra cima de mim sem eu ter feito nada. Jovens bêbados, fazem coisas sem pensar em si é no próximo.
-Marry eu não conheço ninguem além de você e o Niall - eu falo a ela.
Niall é um garoto loiro oxigenado dos olhos azuis que virou meu melhor amigo , ele é um amor de pessoa. Está sempre querendo ser gentil com todos. Conheço mais algumas pessoas porem não converso muito com elas , só o basico. Não sou do tipo que interage com todos. Eu converso mas não consigo puxar assunto com niguem. Fico sem idéia, então eu apenas concordo com oque falam. Com o Niall foi diferente porque a gente interagia sobre os trabalhos em aula e depois ele nunca deixava faltar assunto.
- Eu e o Niall vamos ficar lá com você , o Niall te traz embora cedo miga , vamos por favor ? - ela diz com as maos juntas e cara do gato de botas.
- Tudo bem , eu vou - digo rindo e ela pula no meu colo me derrubando - meu deus , assim você ainda me mata , você tem que se controlar porque meus ossos não estão mais aguentando de tanto que você me derruba sua quenga.
- Também te amo vaca , agora vamos se arrumar - ela fala animada, batendo leves palminhas de felicidade.
...
- Está ficando mais gata do que já é - ela fala em um gritinho.
- Deixa eu ver
- Não, só vai ver quando eu acabar - Marry diz me deixando curiosa.
Deixei depois de muita insistencia ela me maquiar , porem falei que não quero nada muito forte. Nunca fui de usar muita maquiagem. Sempre gostei de mim ao natural e quando passava maquiagem era sempre uma make leve.
- Pronto , ta linda - diz ela me virando pro espelho.
Olho no espelho e vejo que ficou perfeita a make , leve porem perfeita.
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- Gostou ? - pergunta ela com olhos brilhando.
- Odiei , nunca ví uma maquiagem tão feia - falo seria porem rindo por dentro.
- OQUE? - ela grita - COMO ASSIM? - ela grita mais ainda e eu caio na gargalhada.
- Trolleiiiiii viadoooo - falo rindo de sua cara.
- Não teve graça sua vaca , quenga , cachorra, puta , desgraçada...
- eeeeeeepaaaaahhhh - falo interronpendo ela - chega ok ? foi só uma brincadeira , ja podemos ir ? - pergunto
- Sim , o Niall já está lá fora - diz Marry ainda com a cara brava.
...
- Chegamos - diz Niall parando o caro frente a uma casa lotada de estudantes.Vejo jovens bebendo assim que entro na casa , meninas quase nuas dançando em cima das mesas e pessoas se agarrando pelos cantos da casa. A festa mal começou e ja estão a,maioria bebados. Não sou acostumada a ir à esses tipos de festas, nem baladas . Sou uma pessoa caseira , não gosto muito de farra. Prefiro ficar comendo Nutella vendo American Horror story.
- Miga vou ficar ali com o pessoal , qualquer coisa vai pra lá - ela fala e vai para um grupinho que estão bebendo em uma roda no chão.
Fico conversando com o Niall um pouco, mas depois ele foi depois conversar com a garota morena que ele ta afim , ele já ta bebado e ja vi que vai ser dificil pra mim ir embora já que o Niall não esta em condições de dirigir.
Vou pro quintal tomar um ar , não sei até agora como vou embora porque não sei como volta. Eu não devia nem ter vindo, ou pelo menos não ter deixado o Niall beber.
Saio de onde estou e vou ver se tem algum ponto de onibus pra mim saber onde estou, vê se alguém podem informar como faço pra ir embora e qual onibus devo pegar. Passo por um terreno abandonado, sinto os pelos do meu braço se arrepiar, sinto que não estou sozinha, pois sou surpriendida por alguem me arrastando a força para o mato do terreno me debato tentando sair mas não consigo me livras dos braços que me rodeiam, sabia que festas assim nunca acabam bem. Sinto me encostarem na arvore e precionarem algo pontudo na minha barriga. Sei que oque ele preciona na lateral da minha barriga é uma faca ou um canivete, sei lá, só sei que é algo cortante pois sinto minha,pele arder.
-SOCORRO - tento gritar o mais alto que consigo em meio aos soluços que estão presentes em tão pouco tempo. Tenho que ser forte e pensar que vai ficar tudo bem.
- Se vc continuar se mexendo vai ser pior pra você - fala uma voz grave precionando algo pontudo na minha barriga fazendo um corte.
Vejo que é realmente uma faca em sua mão e vejo o meu vestido branco ficando manchado de sangue na lateral da barriga por causa do corte . Está ardendo e doendo, sinto lagrimas escorrerem pelo meu rosto. Sinto nojo das mãos que me tocam.
- Gostosa - fala o homem Ele levanta meu vestido deixando meu corpo a mostra , preciona sua intimidade no meu bumbum , entro em desespero , não quero perder minha virgindade num estupro, ele puxa minha calsinha rasgando a mesma e jogando no chão. Sinto seu membro encostar na minha intimidade. Fecho os olhos, me preparando pra o pior. Na hora que ele ia penetrar alguem tira ele de cima de mim.
Abaixo o vestido cobrindo o corte que sangra muito e acabo caindo sem força no chão , continuo chorando desesperada , olho pro lado e vejo alguem em cima do cara que ia me estuprar , tento levanta e sair dali mas não tenho força , vejo o cara ser espancado. Olho novamente e vejo o homem que me salvou vindo em direção a mim. Arregalo meus olhos com o que vejo, estou surpresa vendo quem me salvou. Eu imaginária que fosse um estranho, mas não imaginária que fosse ele. Pisco meus olhos para ter certeza que não estou louca.
