capítulo 15

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O fato de o mar estar calmo na superfície, não significa que algo não esteja acontecendo nas profundezas. ( O Mundo de Sofia )

A viagem de carro de volta para casa foi um evento silêncioso, Bruna ficou triste com a atitude de seu pai. Eu não puxei assunto , apenas deixei  ela quieta, preza em seus pensamentos. Após quase uma hora de viagem ela olhou para mim e disse.  - Por que meu pai não pode apenas me apoiar?  Porque ele agiu como se eu tivesse cometido um crime contra ele? Eu não intendo, não é o fim do mundo eu ter um filho, vai ser algo tão bom.  Antes eu estava assustada com a idéia, mas agora eu quero ver meu filho em meu Colo. Eu não intendo por que ele agiu assim comigo - ela disse olhando para rodovia. Eu não queria fazer um discurso ou proferir nenhuma palavra contra o pai de Bruna, mesmo não gostando daquela atitude que ele teve. Ele precisaria de um tempo para pensar sobre a forma como ele agiu com sua filha.  Quando o arrependimento batesse na mente dele, provavelmente ele iria fazer isso.
- Seu pai tem uma forma de pensar errada sobre isso Bruna. De um tempo para ele, sei que com um pouco de tempo ele vai perceber que aquela forma de reagir magoou você. E pela forma que ele te recebeu quando você chegou deu para ver que ele te ama - falei. - Obrigado Leandro por me dizer isso. Deu para notar que desde quando você chegou lá ele te tratou com indiferença, mesmo assim você foi gentil com ele mesmo assim . Obrigado por isso! - ela fala. - Eu estava lá por você, e não me importei tanto com aquela atitude dele comigo. O que eu não gostei foi da reação dele com você após você falar sobre a gravidez. Mas como eu já disse antes, de apenas um tempo para ele - falei. - Meu pai não sabe como você é gentil Leandro. Mas eu sei e sou muito feliz por ter um filho com alguém assim. Obrigado! Ela disse. Aquelas palavras provocou mais alegria em mim, além de ouvir que ela estava apaixonada por mim na casa de seus pais. Após uma hora chegamos em Campinas, levei Bruna em seu apartamento e fui para o meu, porque eu teria um trabalho para fazer. E os arquivos do meu trabalho estavam todos em meu apartamento e também iria gastar uma hora ou mais nesse trabalho e precisaria me concentrar. Quando cheguei no apartamento eram seis e quarenta e José estava no sofá assistindo um seriado com Fernanda. - Ótimo programa de vocês dois - falei.
José virou rosto para mim e disse. - Cara eu achei nunca mais te veria passar por essa porta. O que ouve? Brigou com a ruivinha? Tive que rir desse comentário. - Eu não iria abandonar meu amigo assim José - falei. Fernando olhou para mim do sofá. - Tá bom! Isso sim é papo furado. Aposto que deve ter vindo buscar o resto da sua roupa. Ela disse. José olhou para ela. - E você acha que eu não sei disso - ele disse e os dois riram. - Até que não seria uma má idéia essa de fazer minhas malas, já que você logo irá se apossar desse pobre coitado ai Fernanda - falei apontando para o José. E José olhou para ela e a beijou depois disse. - Pode se apossar de mim, eu me entrego sem lutar, já que vou perde mesmo no final. - Quer saber de uma coisa eu vou deixar vocês dois se divertido aí. E vou para o meu quarto, eu tenho um trabalho para entregar amanhã e preciso concluir - falei e sai para meu quarto. Liguei meu computador de mesa e abri o arquivo e iniciei meu trabalho. Quando era quase nove horas terminei o trabalho, demorou um pouco mais do que eu previ. Olhei no celular e vi uma foto de Bruna na cama, eu tirei um dia enquanto ela dormia, seu cabelo ruivo todo bagunçado. Ela estava linda daquele jeito. Procurei o número dela e liguei. - Oi minha ruivinha? Terminei o trabalho da faculdade e estou me sentindo sozinho aqui - falei. - Que bom saber disso. Por que eu também estou me sentindo só aqui nesse quarto grande - ela fala. - Pode deixar comigo, eu sou bem espaçoso, já estou indo e não quero que você fique só - falei. - Então vem logo - ela disse.
Desliguei e fui no banheiro e tomei um banho e troquei de roupa e sai do meu quarto. Passei pela sala e José ainda estava la com Fernanda. A série deveria ser boa então parei e olhei, mas agora já era outra que ele estavam assistindo, era o Demolidor ainda não tinha assistido essa. - É boa essa série? - falei olhando para tela. - Cara é bem melhor do que o filme - ele fala. Como eu também não tinha visto o filme, não pode contribuir com um comentário sobre qual poderia ser o melhor. - Quando eu poder vou ver essa série. Tchau para vocês! - falei e sai após eles se despedirem e desci entrei no carro e parti.
Quando cheguei no prédio subi o elevador e sai e fui até porta e bati duas vezes. Ela abriu a porta e olhei para aquele baby doll rosa minúsculo apertando seu corpo e seus seios. Entrei e parei e falei. - Por favor me diga que você nunca vai abrir a porta desse jeito para outra pessoa que não seja eu. Ela olhou sua roupa e depois veio até mim e me abraçou. - você gostou? - ela perguntou. - Eu amei mas quero que só eu possa ver você nele. Agora o que eu quero fazer é arranca-lo logo minha ruivinha - falei. Ela passou a mão em meu cabelo. - Só você apenas você meu amor - ela disse. Seu cheiro estava delicioso e aquele baby doll, seus seios estavam duro. Minha excitação aumentou e peguei ela no coloco e ela segurou em meu pescoço e a levei para o quarto. Tirei aquela roupa dela e deitei ela na cama e comecei a tirar minha roupa enquanto ela olhava as peças indo caindo uma a uma. Voltei para cama e comecei a beija-la nossos corpo estavam colados, os gemidos ia aumentando. Nosso prazer erra evidente e forte. Transamos até nossos corpo estarem sem força. Até sobrar apenas o sono.

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