-Dulce Maria:
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Depois de um grande espetáculo está noite, estava no camarim retirando toda a minha maquiagem e guardando a roupa do espetáculo. Vesti a camiseta vermelha, minha laggin preta e minha sapatilha. Peguei meu casaco de moletom e peguei minha bolsa e fui para o ponto táxi. Eu sentia o vento frio nas minhas mãos, esfregrava-as para passar. Não havia ninguém ao meu redor, poucos carros passavam ali pelo jeito o táxi iria demorar, ou talvez ele não passava mais a estas horas da noite, ou da manhã. Olhei em meu relógio, e davam 00:48 ! Ele passa até 1:30 da manhã. Vocês devem está ae perguntando se eu não tenho medo se ficar aqui no ponto sozinha. Eu não tenho, já estou acostumada a viver sozinha não tenho medo. O pingente está sempre comigo, me guiando. Depois de dez minutos depois eu entro no táxi e ele dá partida até o meu apartamento.
[...]
- Caíque, minhas chaves!
- Aqui estão, Dulce! Pensei que não iria chegar. - Falava o porteiro Caíque.
- O espetáculo durou muito está noite. Bom, tenho que ir estou morrendo de sono! Até logo. - Fui para o elevador.
Caíque era um grande amigo, ele sabe minha história todinha. Não escondo nada dele, tenho muita confiança no mesmo, e sei que ele não iria nunca me desapontar. Apertei no botão do nono andar. Chegando lá fui para o número 19, o número do meu apartamento. Entrei, e tranquei a porta deixei as chaves em cima da mesinha exposta na sala. Joguei a bolsa no sofá, fui para o meu quarto e me joguei na cama, e caí no sono. Estava morta de cansada, literalmente.
Olá me desculpe se a ver algum erro ortográfico.