Minha mãe separou-se do meu pai, então tivemos que mudar de cidade.
Um mês depois fomos morar numa vila pequena no interior da ilha de Santiago, chamada de Boa Entrada. Ao lado da nossa casa tinha uma escolinha, ao lado dela muitas árvores, depois delas tinham campos de agriculturas. Lá as pessoas vivem á base de agricultura e criação de gados, então a maioria do espaço é coberto de verde e alguns espaços secos não cultivados. A maior atração de lá é uma árvore considerada uma das maiores e mais velha do mundo ()....... Ela é mesmo linda. As casa eram uma longe da outra senão são um aglomerados de casas da mesma família. Como nós fomos morar na casa que era dos meus avós, então ficamos um pouco mais afastados dos demais e quase no final de tudo. A casa onde fomos morar era bem grande, herança da minha avó, mas havia tinha uns 10 anos que ninguém morava lá. A minha mãe mandou reparar a casa para que fossemos lá morar, mas ninguém da vila aceitou o trabalho, não entendemos porquê, então a solução era que consertássemos tudo com as nossas próprias mãos.A princípio eu não entendi o porquê de ninguém querer aceitar o trabalho, mas com poucos meses a morar lá parecia que tudo começou a dar errado, na escola as pessoas me viam de soslaio. Sentia um arrepia no meu corpo inteiro.
Minha mãe acordava todos os dias com dores no corpo, ela parecia mais cansada do que antes, estressava-se por tudo e por nada.
Sempre que apagava as luzes, via fleches de fogo pela casa, mas pensava que eram coisas de minha cabeça.
No jardim as plantas novas amanheciam todas mortas cheias de pragas, muitos insetos as cercavam.
Comecei a achar aquilo tudo estranho, mas não podia comentar aquilo com ninguém, imaginava, o que iriam pensar de mim, a miúda da cidade grande com medo de pessoas e que não estava acostumada a ver plantas a morrerem.
Eu saía de casa sempre desconfiada, a casa ficava em frente a estrada principal, de manhã quase não via muita movimentação de pessoas ali, porque os mais jovens iam para o liceu na cidade, os mais velhos trabalhar então uma hora ou outra passava um carro que levava e trazia pessoas da cidade. À noite faziam muito barulho ali, saía á janela para espreitar e via muitas pessoas a circularem, carros e motos, era muito estranho,parecia que só eu sentia e via.
Naquele dia, eu procurava por uma peça rara para terminar minha escultura para aula de artes cénicas, então fui na lojinha que ficava bem esquina, mais um espaço esquisito daquela vila. Um homem de meia-idade vivia lá, ele morava sozinho, não tinha medo dele, mas achava-o tão estranho e muito solitário.
Após encontrar o que eu queria, ele olhou para mim, e esticou a mão e deu me um amuleto, ele disse que me ajudaria com os meus pesadelos. Então perguntei, mas porquê?
_ Tens que te proteger do mal que vem aí, minha menina. Ele respondeu, e eu insisti em saber o que mais ele sabia, e que poderia me dizer, então ele contou-me.
Que aquela casa era mal-assombrada porque a sete anos atrás um maníaco da vila usou-a para seus crimes. Pessoas começaram a desaparecer sem deixar pistas.
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A PEQUENA VILA
TerrorSEXTA 13 COM A PEQUENA VILA. SORRIA ELA ESTÁ TE VENDO!!!!! LEMBRE-SE PLÁGIO É CRIME, OBRA REGISTADA.