PAIXÃO SEM MEDIDAS (SEM MEDIDAS #1)

Capítulo 10

MAIS DE 5 MIL LEITURAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Obrigada por tudo, gente <3

Obrigada por votarem.

A votação ficou assim:

CHRIS EVANS I I I I

CHRIS HEMSW I I I I I I

ARMIE I I I I

RYAN

ANTONIO BANDERAS I

DAVID GANDY I

E ai? Gostaram? Querem mais opções?  Querem mais tempo pra votar? 
Falem comigo <3

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Marcelo

Flávia estava demorando demais.

Eu já tinha checado com o segurança do prédio isso. Cadê ela?
Eu realmente não queria perder o fator surpresa, mas eu estava começando a ficar agitado.

Porque essa mulher estava demorando tanto?

Já estava de pé, indo para a porta e quando eu a abri, eu tive que me controlar para a raiva não me consumir e eu não matar esse idiota.

- Solta ela agora, Miguel, ou eu juro que corto você em pedaços.

O imbecil, solta uma Flávia assustada e a coloca em pé novamente, mas ele continua segurando seu braço.

Ok, eu ia matar o maldito.

Ele se vira para mim.

- Caramba, mano, não precisa ficar irritado assim, eu só estava ajudando essa linda dama. – Ele sorri em direção a ela.

Me aproximo deles e afastei a Flávia do idiota do meu irmão, e a puxei para o meu lado, ela bem tentou se soltar, mas eu firmei meu aperto no braço dela.

Ela não iria escapar assim de mim!

Meu irmão olha para a cena e sorri.

Babaca.

- Bem, parece que não fomos apresentados. – Miguel pega a mão da Flávia e planta um beijo. Rosno pra ele que da um sorriso largo para a minha mulher. – Miguel Albuquerque.

Flávia parece surpresa, mas abre um sorriso para o meu irmão.

- Prazer, Senhor Albuquerque. Meu nome, é Flávia.

- Pode me chamar apenas de Miguel, anjo. – Reviro os olhos pra ele.

- Ótimo, agora que vocês já se conheceram e já se apresentaram, vamos Flávia, temos uma reunião.

Os olhos dela estreitam. É tão fofo, que eu tenho vontade de beija-lá.

- E porque a minha reunião de demissão seria com você?

- Porque eu sou o seu chefe e agora vamos. – Ando em direção a minha sala e a puxo junto comigo.

- Até breve, meu anjo. – Ouço a voz irritante do meu irmão de longe e Flávia dar um risinho.

Só a solto em definitivo, quando chegamos lá. E posso enfim descontar minha frustração nela.

- Porque você demorou tanto? E porque diabos você estava nos braços do meu irmão?

Ela se virou para mim e eu pude ver seus olhos ardendo em chamas. Ela estava puta.

Será que seria errado, eu sentir tesão com isso?

- Você não manda em mim, não controla os meus horários e segundo a carta de demissão que eu mandei ontem, você nem é mais o meu chefe. – Ela diz, enquanto sentava a cadeira de frente para a minha mesa.

Me aproximo dela, que engole em seco. Percebo que ela está nervosa, mas tenta não demonstrar isso.

- Você é que pensa, se acha que pode se livrar de mim tão fácil assim.

- Você disse isso no e-mail e logo depois, uma mulher daqui me ligou para falar sobre isso. Parece que você desistiu bem fácil.

Ali estava.

A mágoa nos olhos dela.

Ela se importava. Eu sabia disso e queria provar isso. Provar que eu me importo tanto quanto ela.

Afasto uma mecha do cabelo dela do rosto, e me ajoelho, ficando na mesma altura do olhar dela.

- Você acha mesmo que poderia se afastar de mim? Achou mesmo que eu iria me afastar de você sem nem antes ter provado?

Eu realmente, pensei que tinha dito as palavras certas. Até que seus olhos viraram chamas novamente e ela afastou minha mão do seu rosto.

- Me provado? É isso? Você só queria sexo comigo? – Ela tenta levantar da cadeira, mas não deixo.

Como eu conseguia só dar bola fora com essa mulher, estava longe de mim conseguir explicar.

Solto um suspiro cansado.

- Sim, eu quero fazer sexo com você. – Ela tenta se levantar da cadeira e eu a forço novamente. – Mas quando eu digo provar, eu quero dizer, provar de uma vida com você. Isso é, tentar pelo menos ter com você, um encontro sem ninguém atrapalhando. – Sorrio para ela, que sorri de volta, mas logo o sorriso murcha. – O que foi? – Pergunto, voltando a acariciar ela.

Eu não conseguia entender o que era isso. Mas eu tinha essa necessidade de ficar tocando nela o tempo todo. Me acalmava.

- E a história da gravidez? Ela está carregando um filho seu e...

- Eu tenho quase cem por cento de certeza que a criança não é minha, e mesmo se por um acaso do destino, ela fosse. Isso não me proíbe de ficar com você.

- Mas eu iria separar o pai de uma família e eu não quero isso.

Levanto do chão que já estava acabando com o meu joelho e sento na cadeira ao lado da dela e seguro suas mãos nas minhas, antes de olhar para ela.

- Eu vou provar para você, Flávia. E quando isso passar, você não vai ter pra onde fugir.

- Bem, você vai estar por ai viajando mesmo... – Ela da de ombros como se não importasse.

Juro, essa mulher ainda quer tirar o meu juízo.

- Eu não vou mais viajar. Vou ficar no Brasil agora, cuidando da FOCOS e de você – Aproximo minha cadeira da dela, e a sinto agitada.– E eu cuido do que é meu, Flávia. – Digo bem perto do rosto dela, antes de beijá-la.

dC