Andavamos pelo largo estacionamento do shopping da cidade, todos estavam mais a frente conversando e rindo.
Ele se virou para mim com um sorriso largo no rosto, e disse continuando o assunto. " eu sou um livro aberto."
Baixei a cabeça e ri. Então me voltei para ele e brinquei. " Pois então, eu não sei ler."
Sem saber o que dizer, apenas sorriu, um sorriso terno e verdadeiro.
Eu amava converar com ele, sabia que podia falar o que me viesse a cabeça, sem frescuras e sem fingimentos, eu podia ser eu mesma ao seu lado.