VISÕES

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Na manhã seguinte malenie repetiu os atos da qnterior. Porém sem desânimo. Agora que tinha um amigo para brincar e converçar.
Chegando na escola viu Kaito e o chamou.

- Oi Kaito! Como vai?- Disse se aproximando

- Oi Mel! Eu To bem é você? - disse a abraçando.

- Eu vou bem. Quer jogar um jogo? - Perguntou ela sorrindo.

- Que jogo? -Perguntou Kaito.

- Fnaf! É muito bom! Você tem que sobreviver cinco noites em uma pizzaria - Disse animada.

Eles jogaram até o sinal tocar.
No fim da aula....

- Quer dar uma volta no shopping? - Perguntou o garoto a amiga.

- Claro! Adorarei!- Falou Melanie.

Eles saíram para o shopping alegres. Se divertindo e rindo juntos. Melanie levou ele ao lar que de diversões onde brincaram em vários brinquedos.
Até que eles se direcionaram a saída.
Era final de tarde. O sol se escondia no orizonte.
Eles começaram a atravessar a rua. Melanie não notou que um caminhão vinha em sua direção.

- CUIDADO MEL! -Gritou Kaito.

Ele a empurrou e ela caiu na calçada.
Um grito foi ouvido pelo quarteiram. Uma multidão ao redor do acidente.
Leito sangrava muito em baixo do caminhão. O motorista desceu e o viu.
Algumas pessoas ligavam para a Polícia a ambulância.

Melanie estava em estado de choque. Sem conseguir falar, se mover ou ao menos acreditar no que estava acontecendo.

Ela correu até ele. Algumas pessoas tentaram impedi-alas ela os empurrou e caiu ao Leo do amigo que gemia de dor sangrando com o braço quase arrancado, o corpo cheio de sangue e sangue saindo pela sua boca, sem contar que podia ver um osso saindo perfurando a carne da sua ler na e o tecido da calça.

- Nao Kaito! Por favor fala comigo! - Ela chorou muito.

A ambulância chegou e levou leito para o hospital.
O motorista do caminhão foi preso pois estava dirigindo bêbado e a preferência era dos pedrestes.

Melanie estava sentada na cadeira da recepção. Usava um vestido azul claro e o cabelo estava preso em uma trança. Ela segurava uma caixinha pequena. E a cartola estava como sempre em sua cabeça.

Aflita ela apetrava a Barra do vestido é cruzava as pernas em quanto os olhos ficavam o chão e lacrimejaram.

Na sua mente somente a lembrança do momento em que vou o impacto do corpo no único e melhor amigo conter o caminhão.
Ela começou a chorar.

- A culpa foi minha - falou forte soluços - ru deveria estar no lugar dele! - falou abraçando as pernas contra o peito.

As lágrimas escorriam pelo vestido assim como os flocos de neve em sua janela na manga seguinte.

Era uma manhã fria e escura. Enviava e tudo estava gelado.

Ela pôs um vestido preto com um suéter Preto por cima. Botas de frio cinzas e pegou sua cartola.

A mãe a esperava no andar de baixo também trajando preto. Naquela manhã o corpo de Kaito seria enterrado.

O caminho foi silencioso. A tristeza acumulada no peito da garota era incontável.

- Querida? -Perguntou a mãe preocupada. Porém não recebeu resposta.

Ela decidiu parar de tantra conversar. Elas chegaram no cemitério e desceram.

Melanie mal prestava atenção nas palavras o padre. Sua mente parecia ser torturada por milhares de Chicotes. Não conseguia tirar aquela cena da cabeça. E o calafrio percorreu seu corpo.

- Melanie Juliet Komunike Yashica? Gostaria de falar alguma coisa? - Perguntou o Padre.

- S-sim - respondeu Melanie levantando e indo a frente- Eu não conhecia Kaito a muito tempo. Não posso dizer que seu tudo sobre ele por que se não eu estaria mentindo.
Mas posso dizer que não importa o que eu não sei, importa o que eu sei. E é o que eu sei era que ele sempre se portava com os outros.
Lutava pelo o que queria e sempre queria fazer alguém feliz. Felizmente ele conseguiu. Antes de conhece-lo minha vida Nao tinha graça, não tinha cor. Eu o amava como irmão mesmo com tão pouco tempo o conhecendo. Espero que onde ele esteja seja um lugar com a quel ele sempre.... sonhou - ela saiu, não para seu lugar mas sim correndo. Correu pelo gramado até um bosque do outro lado do cemitério.
Ela começou a chorar encostada em uma árvore.

- Por que choras? - Perguntou uma voz misteriosa vindo do nada- O que te aconteceu jovem dama?

Ao levantar o olhar viu um gato roxo sorrindo em cima de um galho de árvore.

- O que? - Falou esfregando os olhos sem acreditar.

- Você nao me respondeu.... por que choras? - disse em meio a um sorriso.

- M-meu melhor amigo ele.... - Melanie mal conseguiu terminar a frase. Simplismente voltou a chorar.

- Nao chores jovem.... ficará tudo bem... - Disse a voz.

Melanie olhou ao redor e não viu mais nada. Assustada voutou a se adentrar no bosque.
Mais a frente emcontrou uma casa de madeira em uma clareira.
O cheiro de orvalho se espalhava pelo ar. Ela se encantou com a visão. Caminhou até a cabana. Empurrou a porta permitindo que o sol entraçe no lugar.
Caminhou Belo chao barulhento até achar uma vela.

Acendeu a vela e iluminou seu caminho.

- Mas que lugar é esse? - Perguntou para si.

A cada era extremamente bonita. Havia uma foto de uma família.
Uma mulher loira, um homen alto de olhos trocados e cabelos ruivos. E nos braços da mulher uma criança. Pele pálida, olhos diferentes e cabelos escuros com um sorriso no rosto.

- Essa... sou eu - Percebeu Melanie espantada.

Aquele retrato era nada mais nada menos que a antiga casa de seu pai. Ela subiu algumas escadas até encontrar outra porta. A empurrou e se deparou com um quarto. Deitou-se na cama e fez ou os olhos.




- Mel? Mel minha filha? - Disse a mãe acordando a filha.

- M-mãe? - Falou desorientada.

- Graças a Deus você está bem. Depois do enterro você saiu correndo e os policiais te acharam desmaiada no meio do cemitério.

- Mas é o bosque?! - Perguntou a elite - E o gato e a cabana do meu pai? - ela começou a soar.

- O bosque há foi destruído a anos minha filha. E gato? Cabana do seu pai? Por favor descançe. Acho que você está vendo coisas... -dos se a mãe.

Melanie não entendeu. Estaria sua mente lhe pregando peças?

Chapeleira(#Wattys2016)Onde histórias criam vida. Descubra agora