Boy Magia no mercado

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Conto de aniversário para uma das minhas amigas Anã, ops Ana kkkk.
Aí contrário dos outros contos todas as personagens aqui são reais.

Ana Clara

A vida é uma coisa muito estranha, ultimamente todos os Boys que eu tenho encontrado são gays e para piorar a situação de uma forma estranha eu sempre acabo passando por uma esquina aonde eles estão se pegando

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A vida é uma coisa muito estranha, ultimamente todos os Boys que eu tenho encontrado são gays e para piorar a situação de uma forma estranha eu sempre acabo passando por uma esquina aonde eles estão se pegando.

Deus que desperdício!

E quem diz que eu não deveria estar falando assim sobre eles, que eu sou preconceituosa, está muito enganada. Tenho vários amigos gays, o meu problema é que hoje em dia todos os boy magia que valem a pena investir são gays.

Para piorar a minha situação eu estou pensando em homem no corredor de bolachas do supermercado. Como se não bastasse, a porcaria da minha marca favorita está em uma prateleira muito alta.

Quando Deus me fez baixinha, não deve ter levado em conta que as pessoas fazem prateleiras muito mais altas que eu, com meus meros 1,54 de altura. Até um pigmeu pode ser mais alto que eu.

- Mas que merda. - Falo dando um passo pra trás e batendo em uma parede de tijolos.

Mas eu logo descubro que essa parede tá mais pra um homem enorme do que para uma parede. Puta merda o homem é tão alto como um prédio e cheio de músculos.

- Desculpe. - Falo e ele sorri para mim.

- Não foi nada, você está com algum problema? - Pergunta.

- Sim. - Falo ficando vermelha. - Eu não consigo pegar a bolacha lá em cima. - Aponto.

- Sem problema. - Diz e estende o braço para pegar. - Qual sabor você quer? - O sabor você deitado em uma cama e eu em cima de você. Penso.

- Chocolate. - Falo e ele alcança ela para mim. - Obrigado.

- Não tem por onde. - Diz e sai andando.

Uma mulher normal ficaria parada olhando o boy se afastar e babando. Mas eu não vou deixar o homem delícia fugir de mim não. Espero ele virar o corredor e começo a seguir ele.

O senhor montanha não comprou muita coisa e por isso logo eu tô indo para o caixa. Mas claro que quando eu estou espiando ele por cima de um monte de vidros de shampoo no corredor eu tenho que bater em alguma coisa e atrair não só a atenção do senhor montanha, como de todos os outros no mercado.

O vida dura essa de encalhada minha.

- Ana, que demora toda foi essa pra pegar uma bolacha? - Pergunta Luiza no caixa. - Aff, parece a minha mãe.

- Que culpa eu tenho se acabei encontrando um boy lindo no corredor? - Pergunto.

- Eu vou te perdoar só porque sei que você está encalhada. - Diz rindo da minha cara.

- Haha muito engraçada. - Falo e olho para o caixa do lado, Luiza segue o meu olhar e vejo a boca dela ir parar no chão.

- Entendo o que quis dizer em perseguir, pra esse aí eu dava até a porta dos fundos. - Fala, ainda com a boca aberta.

Quando eu pedi amigas, Deus. Eu quis dizer amigas legais e não cadelas que querem fazer farinha no chão do mercado com a língua.

- Sei, mas eu vi primeiro e outra fecha essa boca antes que limpe todo o chão do mercado com a língua. - Provoco.

A caixa está quieta observando a nossa conversa e esperando o dinheiro. Eu pago e Luiza carrega as sacolas, que não são muitas.

Luiza, Karol e Carol moram em um prédio, em frente à um outro prédio que moram um monte de estudantes. Aquele povo é doido, tenho até medo de olhar para as sacadas do prédio, a última vez que fiz isso eu vi um casal dando uma e até hoje custo a esquecer aquilo.

Enquanto andamos eu noto que o boy do mercado está andando do outro lado da rua e quando eu vejo que ele entra no prédio bordel, minha boca vai parar lá em baixo.

- Parece que a vizinhança está melhorando. - Karol diz na porta do prédio.

- Nem fale, a Ana está de olho nele desde o mercado. - Diz a Lu.

- Nesse caso temos que dar boas vindas aos novos vizinhos e esperar a hora certa. - Fala Carol.

- Hora certa pra que? - Pergunto confusa.

- Pra você atacar o boy e dar uma chave de pepeka nele. - Fala rindo.

- Por mais que eu queira por a minha Pussy do poder em ação com aquele boy, eu não tenho certeza se ele gosta da fruta. - Falo.

- Lá vem você. - Karol diz e pega a sacola e anda para o elevador.

- É sério, você viu a quantidade de gay que mora ali? - Lembro.

- Aquele homem é muito lindo pra ser gay. - Diz a Lu.

- Você disse do meu ex e ele né trocou por um pau. - Lembro.

- Acho que a sua Pussy do poder estava fraca naquela época. - Diz Karol e todas dão risada.

- Vão rindo suas vacas, mas eu sempre me dou mal com isso.

- Você sempre se dá mal porque não tem a nossa ajuda. - Fala Manu aparecendo na porta.

- Ótimo, agora a zona está completa. - Falo.

- Está mesmo nós vamos começar a operação seduzindo o vizinho quente, aí depois que a gente descobrir o nome dele a gente troca para operação seduzindo fulano. - Fala Carol.

- Seja o que for, eu só quero dar um pouco. - Me jogo no sofá. - Ultimamente tô mais na seca que o deserto do saara.

As três caem na risada e eu fico em silêncio.

A operação seduzindo fulano vai ser posta em prática

Espero que tenham gostado.

Beijos

Carol...

Seduzindo Jason Onde histórias criam vida. Descubra agora