Capítulo 9

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Oiie.
Mais um capítulo fresquinhos pra vocês.
E se preparem porque vem problemas por .
Beijão, e até o próximo capítulo.

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Abro os olhos lentamente e uma claridade insuportável me cega, fazendo-me fechar os olhos novamente. Sinto uma mão segurando a minha, e resolvo abrir os olhos novamente para ver quem é. Pisco algumas vezes até me acostumar com a claridade.

Meu olhar vai direto para a minha mão, onde está um Artur com a cabeça deitada na cama segurando minha mão.

Olho em volta e percebo que estou em um hospital.

Mas o que foi que aconteceu? Porque eu estou em um hospital?

Olhei para Artur de novo, e decidi acorda-lo. Ele devia estar muito desconfortável ali, naquela posição.

- Artur? - chamei uma vez, mas não adiantou. Ele nem se mexeu. - Artur? - dessa vez chamei o balançando com a outra mão que estava livre.

- O quê? - ele falou sonolento e levantou a cabeça e me viu. - Oh, graças a Deus! Você acordou. Como está se sentindo? Sente alguma dor?

Artur fez tantas perguntas que deixou zonza. Pisquei algumas vezes antes de respondê-lo.

- Calma Artur. Uma pergunta de cada vez. - falei massageando a sua mão com o polegar.

- Certo. - ele me olhou respirando fundo. - Está sentindo alguma dor?

- Não estou sentindo nada. Mas... - Artur me interrompeu.

- Ainda bem. Vou chamar o médico. - ele falou se levanto e indo em direção à porta.

- ARTUR! - gritei chamando sua atenção. Ele parou e voltou correndo sentando ao meu lado.

- Oi. - ele falou docemente.

- O que foi que aconteceu? Porque estou aqui?

- Você não se lembra?

- Não.

- Certo. - Artur segurou minha mão. - Um carro bateu no seu, e o seu carro capotou na frente da faculdade, e você ficou, basicamente, duas semanas inconsciente.

- Não me lembro de nada.

- O médico disse que seria normal, porque você bateu a cabeça muito forte, e que você teve sorte porque usava o cinto de segurança.

- Alguém sabe quem foi que bateu no meu carro?

- Não, a pessoa que bateu no seu carro foi esperta, e foi embora enquanto o pessoal corria para te socorrer. Na hora Lena me ligou desesperada e como eu ainda estava em casa, avisei seus pais, e então fomos para lá.

- E cadê eles? Estranho não estarem aqui. - Artur sorriu.

- É porque acabei convencendo eles a irem para casa descansarem um pouco. Sua mãe aproveitou e disse que traria uma roupa para você.

- Agora está explicado. - nós dois rimos.

- Tenho que chamar o médico. Eu já volto. - Artur me deu um beijo na testa e saiu sem esperar minha resposta.

Fiquei tentando lembrar-se das coisas, mas minha cabeça deu sinal de que ia doer. Então decidi deixar para lá.

Mas então me lembrei de uma coisa.

A Maldição de Elizabeth (PAUSADA POR TEMPO INDETERMINADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora