Terça, 5 de maio.
O dia do André já estava a correr mal porque quando chegou à escola a professora de francês entregou um teste surpresa e ninguém tinha estudado no fim de semana.
Se tira-se negativa naquele teste a mãe ia tirar-lhe o computador.
17:00
Tinha chegado a casa e não disse á mãe do teste surpresa para não ficar de castigo.
Esteve no computador a rever as gravações das últimas viagens ao Ciber-Espaço e descubrir que o processador do Ciber-Espaço era igual ao do seu computador antigo (Untel Core i35) e para o substituir tinha de ser ele a entrar no Ciber-Espaço, o que não lhe agradava nada pois não tinha como inverter o sinal do portal.Sábado, 9 de maio.
Finalmente era fim de semana e o André tentou resolver o problema de não conseguir regressar do Ciber-Espaço, então ele tinha de programar o computador para o trazer de volta pelo portal 30 minutos depois de entrar.
Isso não era muito difícil e depois de ter configurado tudo pegou no seu processador antigo e no seu relógio e entrou no portal. Ele foi a correr até à torre principal e encontrou um problema pois o processador estava protegido dentro de uma caixa aparafusada na torre. Felizmente ele tinha-se esquecido da sua chave-de-fendas dentro do bolso das calças. Desaparafusou a caixa e trocou o processador, faltava cinco minutos para o portal abrir para ele voltar. Ele foi a correr o mais depressa que conseguia caso contrário ficaria preso no Ciber-Espaço para sempre. Quando chegou ao local onde o portal ia abrir faltavam 5 segundos para o portal abrir para ele poder voltar.
Quando chegou a casa foi buscar o seu carrinho e colocou-lhe uma garra metálica para o poder enviar e ligar o processador.
Quando o carrinho chegou ao Ciber-Espaço esteve durante 1 hora à procura da alavanca que ligava o processador e quando conseguiu enviou o seu carrinho de volta para casa.
Domingo, 10 de maio.
Apareceu nas noticias que a Internet estava de volta e finalmente era possível aceder a todos os sites.
André ficou muito feliz, mas percebeu que se alguém descobrisse a passagem para o Ciber-Espaço que ele tinha criado podia destruir o processador e depois era impossível substitui-lo pois já não era fabricado porque o modelo mais recente era o Untel Core i17. Ele destruiu o portal e eliminou o projeto que ele tinha feito no computador e queimou o projeto em papel, assim já ninguém podia regressar ao Cyber-Espaço.
Fim
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Viagem pelo Ciber-Espaço
PertualanganEsta é a história de um rapaz que queria conhecer como era a verdadeira internet, criando uma portal que o enviasse para o Ciber-Espaço