Capítulo 18

39 3 2
                                    

Os dias passaram rápido e eu fiquei na casa da tia Fernanda porque a minha casa estava em "obras". Essa história está mal contada.

- bom dia tia- digo saindo do quarto ainda de pijama

- bom tarde linda e pequeno- ela diz pondo torradas e geléia, iogurte, sumo e gelatina na mesa- bom apetite amores tenho que ir, seu namorado vem te buscar hoje.

- ta bem tia, obrigado!

Tomo meu café, levanto faço minhas higienes e arrumo as poucas coisas que trouxe na minha bolsa, visto uma calça moletom preto e uma camisola rosa do Richard que trouxe, calço umas sapatilhas da mesma cor.

Volto para sala já pronta e encontro o Fábio na sala a ver TV e de pijama.

- pirulito- digo sentando do lado dele

- Maninha boa tarde- ele diz me abraçando

- seu chato, sentirei saudades- digo o apertando e oiço a buzina do carro do Richard- da beijinhos na Bi, tchau

- tchauzinho Maninha- o Richard buzinou de novo

Sai de casa a pensar que séria o meu "namarido" mais não

- Olá Dean- digo entrando no carro

Ele apenas assentiu, coloquei o sinto e depois, eu coloquei músicas e fui cantando todo caminho Dean apenas me olhava com um sorriso no canto dos lábios. Chegamos na minha casa e apenas a pintura do lado de fora mudou, aqui no jardim e na piscina.

Desci do carro e entrei, a sala estava igualzinha, a cozinha idem.

- mamãeeeeee

- princesa- digo abraçando- meu amor que saudades

- papai fez surpresa para você mamãe- eu desconfiava- vamos pro quarto do Adjam

- já terminaram?

- sim, sim ficou uau mamã- ela diz toda empolgada

Subimos até o meu quarto primeiro deixei a minha bolsa e descalçei as sapatilhas.

- vamo logo mamã

- porque tanta empolgação? Você já não viu?- pergunto sem ânimo nenhum ao sair do quarto

- até ao fim não, papa não deixou

Dei de ombros fui até ao último quarto que séria o do Adjam como planejado mas já não era aquele.

- não é aí mamã, é aqui- ela aponta para uma porta a direita do meu quarto. Essa porta nunca existiu?

- o quarto não era aí?

- era disseste bem- aquela voz que só ouvia nos telefonemas falou atrás de mim- que saudades gordinha da minha vida- ele me abraçou e eu retribui porque eu queria o sentir

- não digo o mesmo- disse o empurrando e ele gargalhou

Abri a porta do tão esperado quarto e Oh MEU DEUS

Abri a porta do tão esperado quarto e Oh MEU DEUS

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Lágrimas Pela VictóriaOnde histórias criam vida. Descubra agora