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Noah

acordo depois de me lembrar do ocorrido eu estava triste, Liz dormia. (Acho que é uma boa hora), vou para o banheiro olho para o espelho vejo:

 (Acho que é uma boa hora), vou para o banheiro olho para o espelho  vejo:

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Sabia que era errado fazer isso, mas meu sonho me perturba.

Procurei uma velha amiga, entrei na banheira deixei a água  gelada, e comecei
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Eu estava dentro de água diluída com sangue, fiquei olhando para cima quando Liz abre a porta, seu olhar demostrava tristeza, olhei-a dos pés à cabeça seu braço estava igual o meu.

Tirei a água da banheira e lavei os cortes tanto os meus quando da Liz:

- Liz, me desculpe, eu tentei, mas sei que eu falhei- falava chorando em seu colo

- ei neko, calma eu também falhei- eu sentia suas lágrimas caírem em meus cabelos

{na: olha que cena linda}

Me recompus e logo pensei de um jeito para proteger nossos braços, sai de casa correndo parei numa farmácia e comprei ataduras é uma luva que é usada quando se machuca o pulso e tintas para cabelo.

Cheguei em casa Liz estava tentando costurar um de seus cortes:

- ei quer que eu faça?- falei me ajuelhando em sua frente

- sim, depois costuro os seus- eu costurava ela gemia de dor.

Logo depois eu fui na sacola e peguei a tinta, as luvas e as ataduras a primeira coisa que fiz foi colocar as luvas junto com as ataduras no ante-braço de Liz.

Fui no banheiro olhei meu cabelo, e comecei a passar a tinta. Meus cabelo não eram mais escuros era uma cor engraçada, logo coloquei as ataduras e a luva e quando vi dava tempo de ir para escola, coloquei o uniforme que o filho da diretora decidiu que os alunos usasse

 Meus cabelo não eram mais escuros era uma cor engraçada, logo coloquei as ataduras e a luva e quando vi dava tempo de ir para escola, coloquei o uniforme que o filho da diretora decidiu que os alunos usasse

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Liz estava me esperando com as malas.

No caminho ninguém tinha me reconhecido, nem a Liz pelo fato dela está com uma cor de cabelo diferente também.

Chegamos nos corredores, peguei meu material até que umas Patrícinhas veio:

- oi gato- ela falava mordendo o lápis- qual é teu nome?

-ai como és tonta-falei passando o braço arredor do pescoço de Liz- sou eu o Noah, emo sabe aquele que se corta.

-ah vamos esquecer isso vai, vc tá mó gato- ela falava, Liz tentava se separar de mim, mas não a deixava- larga essa aí e me come

- kkkkkkk como sério isso, a Liz da de dez a zero em você- falei indo para a sala

A aula acabou, fomos para casa e dormimos, pois chorar cansa

Diário de alguém que foi esquecido {terminada} (Revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora