capítulo 1

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"Serei o reflexos de sua loucura, o sarcasmo das tuas palavras, e ódio em forma humana"

Estou cansada ds viver assim, eu sempre me imagino, morrendo ou fugindo desse hospício, mais nem tudo é rosas, fazer o que ne?

Nesse esato momento estou na minha cama pessando se estou pronta para me liberta ou salta de vez de um penhasco (você pode até acha que sou dramática mais não é ).
Eu olho novamente para o quarto que dizem que é meu, mais desconheço esse lugar, mesmo passando anos, o quarto é muito triste, cor cinza como os resto da cômoda branco.
Ao olha no relógio dou um salto que acabou derubando o coitado do abajur que estava no lado da cama encima do criado mudo e tomo um susto ao ouvir a porta da sala sendo aperta.

-Ai meu Deus ele chegou.

Vou caminhado na ponta dos pés para tranca a porta pra ele não saber que estou em casa, pego uma blusa e visto junto com um gorro preto e meu casaco preto com capuz não gosto que vejam meus cabelos ou me vejam. Me viro pro outro lado para pegar o dinheiro ensima da minha escrivaninha e escuto.

- Tem alguém aqui, amy você ja comprou o que eu pedi.

Ao ouvir isso saio a passos longos e com cautela para ele não perceber que estou ainda aqui. Abrindo a janela saio pela escada de incêndio e vou rumo ao mercado pelo que vejo vou te que pega o mercado cheio mais ate la vou pelo menos me divertir fazendo as compras eu entrei pela entrada da frente do mercado ao entrar peguei o carrinho e foi caminhando para a parte de coisas necessárias (para fazer à noite quando ele chegasse iria direto e pedir o pedido preferido que me fazia compra todos os dias no mercado que era bebida ) fui direto para o corredor onde tinha as guloseimas é claro Tinha que ser, eu fui lá e peguei tudo o que eu mais gostava, Nutella, barras de chocolate e outras coisas. e depois fui para a parte das bebidas onde ele tinha preferência que era cerveja e vodka. era horrível comprar aquelas bebidas porque tinha pessoas que olhava aterrorizada para mim sendo que eu não tomava.

Um cara baixinho olha pra mim e pergunta.

- Ei garoto você é de menor tem certeza que você pode pegar essa cerveja, Pelo que eu sei você não poderá passar da entrada da frente porque van com certeza te barrar.

olha pra ele com remorso Só de pensar que ele me confundiu com garoto, me senti mal mais com que eu poderia parecer se não fosse com um garoto, levanto minha cabeça que até agora estava abaixada e olho e olho cada parte do seu rosto para que um dia possa dar na cara dele quando estiver em outra posição mais elevada.
vou para o final do mercado onde tem uma amiga que me deixa passar pelo fundo (porque sou menor de idade) pago ele como sempre a gente faz um aperto de mão e ela me convidar novamente para festinhas que tem em sua casa mas eu lhe digo como sempre não vou poder da o ar da minha graça por que não tenho vida própria.

Ao pegar o rumo de volta pra casa entro pela porta da frente e respiro fundo, ele não está na sala então entro sem fazer barulho e fui diretamente para cozinha para fazer o janta, escuto uma voz rouca e grossa atrás de mim. dou um pulo e bato braço na bancada fazendo meu pulso latejante de dor, o olho com remorso pois sei que se eu não conta Até Dez, irei cometer um assassinato. Com uma faca na mão o olho.

- espero que você não esteja com intenção de pegar essa faca apontada para mim, pois terá certeza de que eu te castigarei.

Não imagina, só vou encosta no seu pescoço e fazer sair sangue até não sobra mais nada com que eu tenha que me preocupe. Pensei mais não falei isso que me dava mais raiva de me, eu odiava guadar todo o que eu sentia.

Eu olho para sua cara e não sinto minha mão que estava a pouco tempo latejando parou pois não tinha dor nenhuma apenas raiva e ódio.
Eu queria matar ele naquele exato momento mas não olhei pra sua cara e apenas rir sarcástica, olhei para a quelas sacola onde Ele seguiu o meu olhar e o olhei de novo, pois sabia que ele estava se matado sozinho Apesar que morreria devagar mais pelo menos não seria eu a suja minhas mãos.

- saia daqui ou eu nao respondo por mim, não já basta que você me fez passar todos os dias trancada nessa casa, apenas cuidando, limpando, cozinhando, estou cansada não vejo a hora de você morrer, pois sera eu a primeira a bater palmas pois ninguém liga pra você e muito menos para sua saúde, serei eu a testemunha sua morte e o melhor de tudo que não vou precisar sujar minhas mãos.

A última palavra que falei e ele me deu um soco no chão e fiquei lá até ele embora fiz o que tinha que fazer cozinha e bota o janta na mesa. Esperei ele termina para lavar os pratos e guardar, Antes dele ir para as escadas ele parou e me olhou.

- Ha, garota, Espero que amanhã ao chegar nessa casa, esteja tudo limpo pois receberei amigos aqui, espero também que você faça um bom jantar, que esteja tudo em ordem, ou então você sofrerá as consequências.

Que ódio desse homem ele quer que eu faça um Jantar Para os amiguinhos dele ou ele morrer envenenado pelo jantar ou fujo dessa casa.

Subir as escadas cansada e com dor, pois meu rosto está inchado e meu pulso está latejando. Abro a porta e tranco, pois sei que se eu deixar aberta ele poderá me matar eu tenho certeza que não vai sequer se arrepende dos atos.

Entrou no banheiro e retiro minhas roupas. Ligo o chuveiro deixando que a água gelada fassa cada célula do meu corpo relaxar. Ao terminar o banho me enrolo na toalha e caio na cama com os meus pensamentos e sinto cada parte do meu corpo pesado É assim o sono me pega por completa.
Olá espero que estejam gostando e por favor comente e de suas opiniões...

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