Capítulo 14

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Gente eu sei que demorei mais tinha que encontra expiração pra continuar escrevendo e atualizando mais o meu jeito criativo de escrever mais pelo fato de demora mesmo foi o bloqueio que dias atrás eu estava tendo. Espero que gostem e boa leitura.

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Sair as pressas, não faz bem a Jasmim usar magia cedo. E não sei como mais um feitiço na sua idade me parece errado a se fazer.

A porta da cozinha se abria pra me sem mexer um músculo se quer, mais na verdade eu já tava com essa mania de usá magia pra fazer pequenos movimentos e isso não me fazia bem, mais o que poço dizer, é mais forte do que eu.

Quando ganhei essa magia, que agora parece se aloja a cada poro e celula de me. Me faz pensar que sempre a tive só que em modo adormecida.

Olho cada um naquela cozinha. Jasmim estava em um canto em uma mesa sentada, com a panela de brigadeiro no colo e seu pequeno rosto melado de chocolate e principalmente com  o nariz que parecia também está comendo.

- Filha, nãos acredito que fez aquilo com sua amada mamãe. Falo em um jeito dramático.

Ela me olha com os olhos esbugalhados e sair da cadeira rapidamente, deixando de lado a panela e vem correndo para as minhas pernas e as aperta em um espécie de abraço desajeitado.

- Não mamãe, eu não fiz nada.
Ela fala com os olho brilhando como se quisesse chorar.

-  Oh meu bem, não fique assim  tá. Eu tava com do dela eu peguei pesado com a pequena.

- Mamãe, eu não fiz nada. Ela pede colo e quando a carrego ela mega meu rosto entre suas pequeninas mão e aperta meu rosto.

-Entende. A beijo em sua bochecha e falo. - Só não use mais magia contra me de novo ok.

Ela parou de apertar o meu rosto e me olho sem entender.

- Não foi ela, foi eu. Olho pra a cara de tacho da luna e respiro fundo.

- Nessa casa só se pode usar magia sou eu. Falo perdendo a paciência.

- Só que eu nasci com a magia, então não posso me negar a usar ela por que você não quer e se acha no direito de roubar doce de uma criança Merlia.

- Ei do que você me chamou. Agora pecebi que ela tinha me chamado de Merlia. - Não sou ela é você sabe disso.

- Mamãe que é Merlia. Minha pequena me olhou de uma forma estranha.

Da porta sai uma Katherine meio descabelada com um potinho de conteúdo provável chocolate e com o celular no ombro tentando inutilmente se equilibrar.

Um barulho insuderce todo o local abafado. Todos olhamos para onde se indicava e lá estava luna tremendo e mudado de forma.

Seus olhos de azul  era brancos e sai faísca e cada mecha de seu cabelos reluzia luzes azuis e seu corpo tremia cada vez mais.

- Meu Deus o que é que está acontecendo com ela Amy?

- Não sei é nem faço questão de saber. Dou o meu melhor sorriso e me viro pra porta com Jasmim em meus braço.

- Amy querida. Ela estava me olhando com cara de poucos amigos e mesma hora me deu vontade de rir.

- Brincadeirinha.

- De seu jeito mocinha. Ela se retirou da cozinha batendo a porta atrás de se. Me sentei no chão e puxei Jasmim para o meu colo.

- O que acha que deve tá se passando dentro dela. Fiz uma pergunta pra me mesmo mais foi escutada e respondida por uma garotinha.

- simples mamãe ela está tendo uma visão e nesse exato momento você tem que para ela   por que seria perigoso você saber o próprio futuro.

- Como sabe. A olhei pasma e sem reação. - Melhor eu não saber, agora saia e vá atrás da maluca da sua tia.

Ela se levantou e saio me encarando com a cara feia e fazendo o biquinho com os braços em volta de se.

Quando a porta foi fechada me levantei, fechei meus olhos e na minha cabeça vozes murmuravam palavras em línguas estranhas que tomava o meu corpo em uma força sobre natural e deixando a me de lado como se eu não comandase o meu corpo.

Me deixando vencer pela força e me dei por vencida deixando ela fazer o que quisesse com migo. E tive que assistir tudo mais mesmo sabendo que meus olhos não eram controlados por me e quem fosse que controlavam ele os deixava  fechados mais mesmo assim eu conseguia ver e sentir cada um dos movimentos e sensações.

Das minhas mão sai uma chama negra a qual se estendia por todo o meu braço e vinha acompanhada com um leve ardência.

Me via aproximando de luna e a toquei pegando em suas mãos fazendo com que o fogo dos meu braços se passasse  para o seu corpo e logo ela desmaio fazendo com que os seu olhos voltasse ao normal e caísse ao chão feito pluma com tanta leveza que ela foi ao chão.

Quando pensei que meu corpo ia me dá mais uma chance de me controlar fui suprendida quando me agachei ao seu lado e minhas uninhas foram de encontro a sua testa perfurando  de leve e levando uma gota de seu sangue a minha boca e assim comecei a gritar.

Não era de dor que eu gritava e sim o que eu via na minha cabeça vinha imagens horríveis de sangue na casa toda mais o que mais me assustava era ver todos na quela sala estavam todos da família  de kathe eles tinham seus corpos  espalhados pela casa e cabeças arrancadas de seus corpos e na visão não era só o da família e sim de todos nós que morávamos na casa e minha pequena mantida em uma fogueira a queima viva.

Eu ouvia seus gritos, eu ouvia o quanto ela me chamava ela gritava com a dor e foi aí que meu mundo tinha desabado mais um pouco, a garota que jurei proteger como assim isso tudo aconteceu. Eu nao acreditava que a minha pequena foi firida queimada viva. Desespero só isso se passou dentro de me e de longe eu ouvia uma voz grave desconhecida mais ou mesmo tempo familiar.

Sentir uma voz de fundo e forte braços a me sacudir. A realidade me trouxe de forma satisfatória que chorei por respirar e olhar para o chão e não ver sangue de pessoas que amo. Do meu lado não avia mais o corpo de luna.

E olhando para o lado e lá tinha um garoto de olhos negros e de cabelos mais negros ainda. Ele me olhava de um jeito estranho. Ele ele tocou no meu rosto e me deu um beijo na testa e se afastou me dando a mão pra me levantar.

- Mãe temos que ir a tia luna já esta preparando a nossa mala para partimos. Ele falava com sua voz grave e por mais que ele se parecesse muito com migo de uma forma assustadora eu não o conhecia e ele era um estranho na minha casa.

E por mais que eu estava me perguntando quem é ele um medo grande me bateu junto com a idéia de quem matou todos da quela visão foi ele.

Me afastei dele  e fiquei em posição de ataque esperando pelo primeiro ataque dele mais o mesmo não fazia nada além de me encara com cara de confuso.

- Quem é você ?

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