Minha História

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Apesar de ter nascido nos Estados Unidos e ter sido criado em uma família que frequentava a igreja, eu vivia como se Deus não existisse. Enquanto não quebrasse nenhuma lei séria, eu estaria bem. A noção de ser religioso me era repulsiva. Igreja era apenas um lugar para casamento e funerais.
Como estudante universitário do terceiro ano, meus problemas pessoais se tornaram grandes demais para ignorá-los. Por mais que eu tentasse fugir deles ou afogá-los com drogas e álcool, eles só cresciam. O ponto de virada foi quando comecei a duvidar de meus questionamentos sobre Deus e me humilhei, admitindo que eu tinha necessidade profundas. Esse ato de humildade me colocou na posição de ouvir quando alguém começava a falar comigo sobre a realidade de Deus e de sua Encarnação em Jesus Cristo. Eu sou grato às pessoas que investiram tempo para falar comigo, responder às minhas perguntas e, por fim, desmascarar minha ilusão ao desafiar minha incredulidade.
Eu entendi que pela primeira vez algo que era realmente uma boa notícia. O que era? Deus tinha previsto minha necessidade e me ajudado muito antes de eu saber que precisava de ajuda. Quanto tempo antes? Que tal 2 mil antes? No momento certo da história que, Deus se fez homem.
Eu decidi crer na história de Deus e aceita-lá como verdadeira -- não só para mim, mas realmente verdadeira por toda a humanidade --, a metanarrativa que define a realidade nesta era de incertezas. Aquelas decisão definitiva mudou o rumo da minha vida. Minhas perguntas não foram respondidas todas de uma só vez. De fato, seguir Cristo tem sido uma jornada contínua de encontrar as respostas para as perguntas e os dilemas da existência. Assim, vez após vez, as respostas vêm.
Deus não tem medo de nossas perguntas, mas devemos fazê-las não por hostilidade contra ele, mas por confiança nele, "pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam" (Hebreus 11:6). Por Deus ser real, a busca que a humanidade faz por ele não é em vão. Com essa esperança em mente escrevi este livro para três tipos de pessoa:

O que busca e está tentando crer, mas enfrenta dúvidas sobre a realidade de Deus. Eu ofereço evidências nesta páginas esperando que tipo de pessoa seja capaz de perceber que é tanto verdadeiramente incrível como altamente satisfatório crer em Deus. Mesmo antes de compreender o cristianismo ou a Bíblia, há ampla evidência de que o mundo ao nosso redor não existe por acidente.

O que crê e sabe, de modo subjetivo, que Deus é real, mas não consegue facilmente enunciar essa fé para os incrédulos. Espero que estes capítulos tornem clara a evidência de Deus, de tal modo que possa ser facilmente compreendida e então apresentada aos outros.

O cético, que pode estar lendo de um ponto de vista crítico e com uma disposição mental predeterminada de que Deus não existe. Minha esperança é que, independentemente de quanto esse leitor seja ligado ao ceticismo, as evidências a seguir ironicamente permitam que uma semente de dúvida seja plantada, ajudando o a se libertar da "matrix" de uma visão de mundo ímpia e a abraçar a história real que melhor correspondente à evidência, a única que declara:

DEUS NÃO ESTÁ MORTO

Deus não está mortoOnde histórias criam vida. Descubra agora