Um CEO Para Domar

Capítulo três

Saio da empresa já tarde da noite, pois passei o dia em reuniões e conhecendo os funcionários e a empresa.
Como o estacionamento estava lotado pela manhã, meu carro ficou a duas quadras de lá. Estava andando com certa pressa, até que sinto uma mão em minha boca e sou puxada para um beco sem luz.

Xx: Sentiu a minha falta, minha querida?

Meu Deus, não podia ser. Essa voz!? Como ele havia me encontrado?

Elisa: E-Eu não sei quem é o senhor, agora com licença.- disse e tentei passa pelo mesmo, que segurou meu braço e me jogou no chão.

Xx: Calma meu amor, eu sei que está mentindo. Você nunca se esqueceria de mim.

Eliza: Claro que não Chad. Afinal, foi você quem leiloou minha virgindade.

Flashback on:

Eu estava assustada, com medo... Eu sei que aquilo seria meu trabalho, mas como toda menina, eu também tinha minha primeira vez idealizada, não digo perfeita, muito menos santa, mas também não esperava que fosse ser com um velho barbudo e nojento como aquele.
Ele tinha cara feia, não consigo explicar, mas de alguma maneira sentia um peso, algo ruim em seu olhar, mas eu não tinha opção, minha salvação era só obedece-lo e seguir suas ordens, o q eu não imaginava é que seriam tão cruéis... Chegamos ao nosso quarto, era um muquifo fedorento e asqueroso, aquilo já estava parecendo filme de terror, filme que eu era a vítima pra quem todo gritam "não faça isso!!"
Ele me mandou entrar, entrei, acho que eu não era o que ele esperava... Eu estava tímida, quieta, com olhar de medo e toda recolhida. Sentei na ponta da cama, ele se aproximou, com olhar maldoso, e agarrou firme meu rosto, apertando, machucando, quase chorei naquela hora, e então ele disse:
- Você é minha, puta!!
Aquela palavra meio me machucou, realmente eu era uma puta que estava fazendo seu serviço, mas ainda era minha primeira vez, e ele sabia disso, mas antes que pudesse falar qualquer coisa ele me empurrou, me largou na cama como se eu fosse um objeto e puxou uma corda de seu bolso. Me assustei, perguntei o que ele faria, ele apenas mandou que eu me calasse. Com aquela corda ele amarrou meus braços, puxando com força para trás, aquilo estava doendo, porém eu não podia falar nada. Ele tirou toda minha roupa, me deu alguns tapas no rosto e na região da bunda e das coxas, foram tapas doloridos, escorreu uma lágrima de meus olhos que já estavam em desespero. Enquanto ele tirava a sua roupa dizia:
- Doeu, foi? Machuquei a princesinha? Peninha...
Ele puxou a cinta de sua calça, grelei o olho, eu estava completamente espantada, fui indo para trás e implorando para que ele não fizesse aquilo. Ele gargalhava, sem pena alguma de mim.
- O que foi princesa? Nunca apanhou não?
Ele me deu duas cintadas, cintadas muito doloridas, eu comecei a gritar, na esperança de que alguém ouvisse meu pranto.
- A não princesa, por que fez isso? Agora terei que ser malvado com você...
Ele me puxou mais pra cima,  desamarrou meus pulsos, amarrando novamente de forma que eu ficasse completamente esticada e com uma mão em cada ponta da cama, completamente presa.
Com um pano, ele me amordaçou, ele estava realmente me machucando, mas o pano estava tão apertado que eu não conseguia mais nem gritar, no máximo alguns resmungos.
Ele amarrou meus pés do mesmo modo que amarrou as mãos, eu fiquei completamente imóvel, então ele se ajoelhou na altura do meu quadril e enfiou os dedos em minha vagina de forma bruta, aquilo doeu muito, sentia como se um serrote estivesse tentando arrebentar meu himen, e eu ali sem poder fazer nada...
Levei mais umas cintadas, resmunguei de dor, ele subiu até a altura de minha boca, tirou aquele pano nojento olhando meu rosto de pranto e quase choro, foi então que para minha surpresa ele enfiou aquele pau nojento fundo em minha boca.
Ele começou a fazer aquele movimento vai e vem de forma com que eu quase vomitasse, estava sendo horrível, enquanto ele fazia aquilo, ainda me batia, cada vez com mais força, meu corpo estava começando a sangrar, mas para ele ainda era pouco.
Ele voltou para meu quadril, e sem delicadeza nenhuma, enfiou aquele pau nojento com toda força na minha vagina, me rasgando por completa, não sentia só meu himen sendo perfurado, mas também minha alma, minha integridade.
Ele fez um sexo bruto, violento, bem diferente do que eu esperava e só parou quando gosou todo meu rosto, aquilo pra mim foi o cúmulo. Ele deu mais dois tapas em meu rosto, me desamarrou e foi se vestir, tudo com muita naturalidade, como se tudo aquilo fosse normal.
Levantei, procurei um pano, limpei minhas feridas e comecei a me vestir, quando terminei, ele ja estava de saída, nem olhou para trás, atirou duzentos reais, como se aquele dinheiro consertasse a ferida do meu coração, riu da situação e saiu.

Flashback off:

Chad: Bom saber que não me esqueceu.- fala e tenta tocar em meu rosto.

Eliza: Não me toque!

Chad: Calma querida, antigamente você não era tão agressiva.

Eliza: Sinto acabar com sua felicidade, mas não sou mais parecida como antes.

Chad: Que tal se relembramos o passado? Assim você pode votar a ser dócil. - mal termina a frase e me ataca.

Ele me beija e sinto uma ânsia terrível. Tento o empurrar mas já não tenho força. Então faço a única coisa que consigo. Grito.

Chad: Não adianta gritar, ninguém vi...- de repente ele cai por cima de mim.

Fico atordoada por um instante, tentando assinalar o que acabara de acontecer.

Xx: Você está bem?-alguém pergunta, como está contra a luz não consigo ver seu rosto.

Eliza: S-Sim, obrigada.- falo levantando-me.

Xx: Tem certeza? Que que eu lhe leve ao hospital?

Eliza: Não, tudo bem.

Vou em direção ao carro o mais rápido que posso e sinto ele me seguir. Ao me virar dou de cara com um jovem extremamente atraente.

Eliza: Obrigada mesmo...- dou a deixa para ele se apresentar.

Xx: Willian Tramel. Até. - diz com um aceno.

Entro no carro e vou para casa. Ao chegar todo um banho demorado, querendo limpar todos os rastros de sujeira que Chad deixou em mim. Não posso acreditar que ele me achou. Se ele me achou quer dizer que Rosalinda está vindo para cá. Meu Deus. Minha vida está desmoronando novamente, mas dessa vez vou lutar com unhas e dentes para que eles não se aproveitem novamente de mim. Pensar neles me faz lembrar de André. Aquele canalha. Canalha incrivelmente bom de cama.

Flashback on:

Ele começou a me beijar...beijos quentas... diferentes... excitantes... Comecei a sentir suas mãos deslizando por meu corpo de forma delicada, safada... Eu sentia tesão em cada toque dele e aquelas suas mordidinhas na minha orelha estavam me enlouquecendo.
Queria me entregar a ele e chupar aquele pau gostoso que não parava de rossar em mim. Empurrei-o contra parede, dando sinal aberto pra que ele me comesse todinha, ele virou-me, colocando a mão na minha nuca, e a outra levando bem fundo na minha vagina, fazendo com que eu sentisse muito prazer.
Pulei no colo dele, beijando-o com toda minha força e tesão, ele me carregou até nossa cama, tirando toda minha roupa e me chupando todinha, eu estava completamente louca, gritando, estava preparada para ter uma primeira vez de verdade, pedi para ele parar, ele me olhou rápido, achando que tinha feito algo errado, eu praticamente sem forças, apenas falei: Me come! Agora!
Ele deu um sorriso largo, me deu mais alguns beijos, me puxando pra cima dele, foi quando senti o pau dele indo fundo dentro de mim, dei um grito, e pedi mais, ele começou a ir mais fundo, mais rápido, me deixando mais louca, eu gritava e ele me chamava de vadia, a vadia dele, considerei quase um elogio, e avisei:
- vou gosar !
- ótimo! Gosamos juntos!
Aquilo soou como música em meus ouvidos, quando eu estava quase lá, ele tirou o pau de dentro de mim e começou a usar os dedos, eu estava no céu, aquilo era ótimo! Com a outra mão, ele se masturbava, mas não demorou muito tempo e ele jorrou porra por quase todo meu corpo, quando parou, olhou pro colchão que estava ensopado da minha porra e deu uma risadinha com cara de satisfeito. Eu completei: - O melhor orgasmo da minha vida...
Ele ficou em silêncio, deitou do meu lado, e me acomodou no seu peito, me senti protegida e quando estava quase adormecendo, ainda falei: "te amo". Ele não respondeu, apenas beijou minha testa e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, adormeci.

Flashback off:

Eu apenas espero que o passado não se repita. E que eu não o encontre novamente.
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Ficou grande  não?  Minha amiga arrasou nas cenas de sexo. Até eu senti pena da Eliza.