Capítulo 3

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É finalmente de dia a minha noite foi um inferno, da qual não consegues sair. Ganhei coragem e desci as escadas o meu pai estava na cozinha a comer o pequeno-almoço sabia que a minha mãe não estava ali porque é impossível o meu pai estar relaxado com a minha mãe a atormentar-lhe a cabeça com tudo o que ela diz.

-Bom dia pai-digo eu como se estive no meu pior pesadelo.

-Bom dia, não queres esclarecer o porquê da tua mãe não estar aqui.-ele diz quase com o tom de voz de quem me vai dar um castigo.

Se conheço o meu pai ele está quase a gritar comigo e ele só grita com alguém ou algo que lhe está a por nervoso. E a única coisa que o faz parar é jogar da mesma moeda.

-Estou muito agradecida mas se houver algum problema sobre a mãe eu pergunto a mãe.

-Boa e sabes onde está a mãe?-ele diz num ar mais calmo.

-Não mas posso sempre lhe ligar os telemóveis existem pai para de viver nos anos 50.

-Para a tua mãe não há muito por onde comunicares-de seguida tira do bolso o telemóvel da minha mãe-Ela deixou-o cá em casa mas tenho o numero de onde ela está.

Ele agarra no papel que está em cima da mesa e dá-mo.

-Ela disse que era para lhe telefonares pelo menos todos os fins de semana.-digo

Sinto-me um pouco triste sobre este assunto de não ver a minha mãe mesmo que o meu pai me deixe a visitar nas férias.



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⏰ Última atualização: Jun 24, 2016 ⏰

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Sonhar Acordada - Brandon RowlandOnde histórias criam vida. Descubra agora