Capítulo 36 Miguel

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Sabe aquele sentimento de impotência? De não poder ajudar que você ama? Então é assim que estou me sentindo na última semana, vendo Alexia e as meninas dentro daquele hospital, não podendo sair pra nada. Eu queria tanto estar com ela o tempo todo com prometi mais aqui nessa porra desse hospital não me deixaram depois que ela recebeu alta mais se recusou a ir embora sem as meninas. Agora eu estou tendo que dormir essas noites sozinho, eu sei que é pelo bem das minhas filhas mais que está sendo foda a isso está.

Minha mãe me ligou hoje cedo depois de eu não ter dado noticia, falo para ela o que estava acontecendo e ela falta passar pelo telefone para me dar uns tapas.

__ Como assim, minhas netas nascem e você n não tem a coragem de me avisar? Você está querendo dar bom dia para São Pedro mais cedo em Miguel? Eu te coloquei no mundo e tenho todo o direito de tirar.

Depois de mais de meia hora falando ela finalmente desliga, mas não antes de dizer que amanhã bem cedo estará aqui. Como ainda falta mais de quatro horas para poder ir para o hospital fazer minha visita para Alexia resolvo dormir, pois a dias não sei o que é isso.

Vejo Alexia apenas de lingerie vermelha parada na porta do quarto e quando vou perguntar para ela o que raios ela estava fazendo ali, ela se aproxima e começa a retirar o sutien e sobe na cama ficando em pé do meu lado, acaricio suas pernas fazendo com que ela se ajoelhe ao meu lado, estou sentindo tanta falta dela que chega a doer. Ela se abaixa e beija a minha boca com luxuria, pego em seus cabelos pela nuca e dou um puxão de leve, para que fiquemos mais juntos possível.

Ela desgruda nossas bocas e levanta retirando aquele pedaço de pano que ela chama de calcinha, coloca uma perna de cada lado da minha cabeça e se abaixa colocando aquela deliciosa bucetinha na minha cara, eu que não sou bobo nem nada coloco uma mão de cada lado e abocanho ela todinha.

Alexia se levanta fazendo que eu pare o que estava fazendo e se vira de costas para mim, abaixando novamente para que eu continue meu trabalho, enquanto vou chupando aquela delicia ela se curva e abaixando meu short e minha cueca, passa a me chupar. Nossa que saudades que eu estava daquela boca maravilhosa, quando já estou no meu limite quase para gozar em sua boca ela para, se levanta e se ajeita sentando em meu colo, mais não deixa que haja a penetração. Ela volta a me beijar e a rebolar no meu colo, me deixando pirado de vontade de meter nela logo, depois de muito me torturar ela dá uma rebolada fazendo com que meu pau entre dentro dela. Que sensação maravilhosa meu Deus, e ajeito na cama ficando mais deitado e ela passa a cavalgar com mais vontade, mais rapidez, mais ainda não está do jeito que eu quero. Pego ela pela cintura fazendo que se deite por cima de mim e abraçando ela pelas costas e beijando sua boca, passo a meter com força e rapidez, isso está tão bom que tenho que me esforçar para não gozar, resolvo que está na hora de mudar ela de posição.

Coloco ela de quatro e meto de uma só vez fazendo com que ela solte um gemido mais alto, fico ali metendo e olhando aquela bunda maravilhosa e desejando comer aquele cuzinho que até hoje só provei três vezes pois ela diz que não aguenta todo o eu tamanho.

Ela parecendo adivinhar o que se passa na minha cabeça vira para mim com a cara mais safada possível e fala.

__ Come meu cuzinho amor?

Naquele momento penso que ela pode estar tirando uma com a minha cara e não falo nada, mais ela volta a olhar e refazer o pedido.

__ Come amor, hoje quero que você faça tudo que sempre teve vontade comigo.

__ Serio ou você tá zuando?

__ É sério ou você acha que eu traria isso atoa?

Ela fala e retira um tubo de lubrificante de debaixo do travesseiro. Vendo aquilo eu fico louco e resolvo atender ao seu pedido.

Pego o tubo e despejo um pouco em meus dedos e passo em seu lindo botãozinho rosado. Vou passando em volta e depois coloco um dedo com toda a cala do mundo, mesmo eu estando morrendo de tesão, não quero que ela sinta nenhum tipo de dor que a impeça de aproveitar.

Quando vejo que já está bom, passo um pouco de gel na cabeça do meu pau e forço de leve a entrada, quando finalmente consigo colocar a cabeça paro para que ela se acostume com a invasão, quando vejo que já está relaxada, volto a fazer força até que estar tudo dentro dela. Quando ela percebe que a dor passou ela passa a rebolar aquela bunda perfeita. Eu já estou no meu limite e vejo que ela também, então coloco minha mão em seu clitóris, acariciando para que ela chegue mais rápido no clímax. Quando finalmente vou gozar escuto longe um bip que vai ficando mais alto a cada segundo e de repente acordo assustado procurando por Alexia mais ai me lembro de tudo que aconteceu nos últimos dias e vejo que o tal bip era meu despertador tocando avisando que já está na hora de levantar para ir visitar a mulher que amo. Tomo um banho gelado para ver se e acalmo me arrumo e vou para o hospital.

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