Capítulo15

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Sabe quando o seu mundo para? Então é assim que eu estou.

Eu estava dormindo quando percebi que meu celular não parava de tocar quando fui ver era ele, eu ainda estou muito puta de raiva dele e não quero atender mais sabe quando tem algo dentro de você manda você atender mesmo que seja só pra mandar ele ir a merda, então atendo e nem espero ele falar nada.

__ O que você quer não escutou o suficiente hoje não? Se você quiser eu posso te xingar mais....

E então escuto o que faz meu mundo desmoronar.

__ Alexia... Por favor me ajuda eu fui atacado.

Penso que pode se tratar de uma brincadeira de mal gosto mais um baque do telefone no chão me prova que não.

Levanto correndo e ligando já para um taxi para que venha com urgência e também peço para que Ana ligue para Gustavo. Minha irmã diz que Gustavo não atente então o jeito é eu mesma chamar a ambulância e rezar para que eles não demorem.

Quando chego lá a ambulância está quase indo embora.

__ Ei espera onde vocês estão indo?

__ O porteiro disse que não aconteceu nada aqui então estamos indo embora.

__ Não vocês não podem. – me viro para o porteiro e falo: - você têm a chave reserva dos apartamentos certo?

__ Tenho, mais só da porta da frente mais eu não posso abrir assim não senhorita o senhor Miguel me mataria.

__ Eu recebi uma ligação dele agora pouco pedindo ajuda que alguém havia atacado ele então você pode fazer o favor de abrir logo esse portão e a porta do apartamento?

__ Senhora não entrou niguem de estranho aqui no prédio para que isso tenha acontecido.

__ Abra logo essa porra desse portão que se não tiver acontecido nada pode deixar que eu mesma assumo as consequências!

Ele finalmente abre e tanto eu quanto os paramédicos entramos correndo porque se realmente algo aconteceu o tempo é crucial.

O porteiro abre a porta e a cena que eu vejo me faz perder o ar de um lado está Elias com um tiro no peito e do outro está Miguel caído já quase sem vida com uma facada em sua barriga. Quando volto a mim os paramédicos já estão levando o Miguel para a ambulância e dizem que o estado dele é grave.

Eu estou querendo que eles ressuscitem aquele maldito para que eu mesma possa matar ele. Isso é minha culpa se eu tivesse denunciado ele isso não teria acontecido.

Peço para que minha irmã tente ligar novamente para Gustavo afinal eu não sei nada sobre ele.

Finalmente Gustavo atende a porra do telefone e minha irmã explica para ele e avisa para onde ele foi levado e ele avisa que vai falar para a mãe de Miguel para que ela possa ir para lá ficar com o filho.

Já faz mais de uma hora que estou aqui nessa maldita sala de espera e ninguém me fala como que ele está vejo passar varios médicos mais nenhum para pra me falar se ele está bem.

De repente vejo uma senhora muito bem arruada e muito bonita indo em direção da recepção e algo me diz que ela é a mãe de Miguel, vou até ela e me apresento e ela simplesmente me abraça e me pergunta como que ele está, explico pra ela que ninguém quis me dizer qual é o estado e que ele se encontra. Ela se afasta e vai até a recepção novamente e dessa vez pela cara dela, ela está furiosa e já vai gritando que quer o medico responsável ali agora e que ela a dona daquele hospital.

Não demorou nem dois minutos tinha três médicos ali conversando com ela. Depois de muito falarem eles vão embora, e ela volta para o meu lado e explica que a facada acertou o fígado dele e que ele precisa de uma doação de fígado urgente se não ele não vai sobreviver, mais o problema é que o tipo de sangue dele não era o mesmo que o dela e sim o do falecido pai dele e então ela não poderia ser a doadora, pergunto então qual é o tipo de sangue que é compatível com o dele e ela me responde AB-, nisso eu baqueio pois eu sou compatível com ele.

__ Eu vou posso fazer a doação

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__ Eu vou posso fazer a doação.   

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