Escola/Presidio

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Chegamos na escola,um lugar cinza cheio de portões, um policial na porta olhando ferozmente para nosso carro.
Bruno-Sera que é aqui?
Eu-Não,isso é uma cadeia.
Thais-pergunta para o guarda.
Bruno-Ta espera aí.
Depois de dois minutos ele volta com a cara pálida, mãos trêmulas, isso já era uma resposta para mim.
Sai do carro, peguei minha mochila e saio correndo. Eu posso ser desastrada mas burra não.
Pov's Bruno.
Eu odeio como a catelyn corre, ela acha que isso funciona, mas já sei o q fazer. Peguei uma corda em minha bolsa, e taquei em seus pés. Ela cai e saio arrastando seu corpo por toda rua.
Cheguei na escola, um lugar enorme, cheio de gente, o sinal toca e todos olham para nos.
Pov's Catelyn
Todos olhavam para mim, riam e apontavam no chão onde eu estava.
Um garoto grande, careca,cheio de espinhas chegou perto de meu irmão. Eles começão a se olhar. Tha vinha com a Dayane.
Garoto-Meu nome é Guilherme e eu mando aqui tá.
Bruno-Eu nao perguntei nada seu ridículo.-disse Bruno o peitando.
Bruno era bonito mais briguento.
Guilherme-Ta a fim de morrer-Diz ele dando um soco na sua cara.
Ele levanta e diz:
Bruno- se um dia tiver a chance eu tentarei.
A escola vai aos gritos, um moleque aparece, ele era ruivo,seu lindo e brilhantes olhos cinzas. Chega e separa os dois.
-Oi-ele diz -meu nome é Marcelo e vou mostrar a escola a vcs.
Eu-Eu vou, xau Bruno.
Peguei na mão dele,uma sensação gostosa. Ele estava calado. QUANDO chegamos em uma sala ele diz:
-Sinto muito por vcs quatro terem entrado na escola.
Essa palavra me chocou ele caminha se vira da um lindo anel:
Marcelo-Quando precisar de ajuda me chame com o anel.
Ele volta a caminhar, o dia vai indo bem, tirando o fato que isso é um PRESIDIO.
No final da aula, eu esqueço minha mochila na sala então vou busca-la.
Pov's Bruno.
Cadê!cadê! Minha corda. Preciso dela, quando catelyn surtar tenho que a garra-la. Que mer....
Pov's catelyn
Continuo subindo a escada, vejo a porta de minha sala aberta,quando entro vejo ele.
Guilherme ENFORCADO COM A CORDA DE MEU IRMÃO, SEU SANGUE MANCHAVA A LOUSA, E NA GRANDE PAREDE DE TRAZ ESCRITO OS NúmeroS 0189. NÃO RESISTO,COM UM GRANDE GRITO DESMAIO.

0189Onde histórias criam vida. Descubra agora