Sâmia tinha 17 anos, seu primeiro sexo foi aos dezasseis anos com o motorista do seu pai, um pouco tarde talvez para uma jovem que sentia pronta para a vida.
Seria estranho dizer que ela começou a sentir desejos sexuais apartir de seus 10 anos de idade, estranho e triste sim mas , a realidade da jovem moça .
Ela sempre foi uma menina muito amada pelos pais, sua mãe professora de 38 anos e seu pai advogado de 43 anos. Iram é o primeiro filho do casal 23 anos, universitário, descolado um autêntico playboy, mas muito educado e carinhoso com a sua família .
As aulas iniciaram-se no meio da semana, infelizmente naquele dia todos usaram o mesmo carro ao saírem de casa.
A Sâmia já pronta entrou no carro, o motorista deixou o pai no trabalho o irmão na Universidade, e seguiu para o colégio da rapariga.
Faltavam vinte minutos antes do sinal tocar, hei linda como vais?
-O que achas?
-Hum, cada dia mais "marrenta", adoro isso.
-Que bom.
- Fui.
-Calma, ainda não te permiti ir, vamos lá, hoje não estás afim?
-Não agora não.
-Qual é Sâmia, sou eu ,o teu gostosão, eu sei que tu não resistis a uma boa "pegada".
Mesmo estando excitada, Sâmia estava a se sentir rejeitada, o Alex hoje nem a elogiou, porquê seria, ela não estava linda?
A sua paixão pelo motorista do seu pai era obsessiva, ela só pensava na sua "pegada", seu membro grosso, no seu jeito bruto de transar e de tocá-la.
Entre todos os seus amantes Alex era o seu favorito.
-Júlio.
-Fala gatinha.
Interrompido por um beijo molhado, Sâmia enviou a sua língua na boca de Júlio e caçou-o com os pés.
Os dois entraram na sala do zelador do colégio, deitaram-se sobre a velha mesa encostada no canto da sala.
-Assim que eu gosto, minha pequena.
Nus os dois se beijavam e se acariciavam.
Ela gemia enquanto Júlio tocava sua partes íntimas, lambendo-a e mordendo, os dois contorciam-se de prazeres e desejos.
Os gemidos de prazer eram ouvidos pelo pequeno corredor inteiro.
Do outro lado da sala o zelador Peter, podia-se ouvir os gritos dela, os roncos de Júlio, ele podia reconhecer aquela voz, (foram várias transas naquela sala) seu membro começou a endurecer e a agitar-lhe entre as pernas.
Aquela miúda lhe tirava do sério, mas ele não era o único, para não dizer quase todos daquele colégio.
Ele abriu a porta da sua sala e fechou com força, e os amantes assustados se desenvencilharam, mas os olhos de Peter se deliciavam com os seios da Sâmia, ele nem olhava para os demais presente,até que um sorriso largo se fez entre os três.
***
Três horas da manhã, Alex estava a dormir no seu quartinho no fundo da casa dos empregados da casa.
Enquanto ele sonhava e gemia com as mordidas, beijos, e lambidas no seu pênis, na vida real Sâmia estava nua sobre ele a brincar com o seu corpo.
-O que estás a fazer?
-Eu te amo Alex.
-Ama nada,eu sei do que tu gostas.
***
Sete horas de manhã todos na casa estavam sentados á mesa no pequeno almoço para mais um dia de batalha, e Malick é um amigo do pai da Sâmia e do Iram, ficaria hospedado na casa por uns dias.
Sâmia desceu linda e cheirosa, não sabia que tinham hóspede na casa.
_Bom dia.
- Bom dia filha, esse é o senhor Carvalhal, ele ficará hospedado aqui.
- Malick, podes me chamar de Malick, muito prazer senhorita Sâmia.
-O prazer é todo meu.
Enquanto cumprimentava o hóspede, sua mente já estava a imaginar aquele homem,beijando-a, tocando seu corpo e beijando sua boca. Ela imaginava sua boca nas sua partes íntimas, lambia os seus lábios só de pensar naquela possibilidade.
A três quilómetros do colégio havia um pequeno bosque deserto, quase ninguém frequentava aquele lugar, a não ser os drogados, por isso se era o espaço preferido dos dois , era tradição deles fazerem um paragem sexual.