Capítulo 04

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Saio do banho e enrolo a toalha na cintura

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Saio do banho e enrolo a toalha na cintura. Ando até o gabinete e pego um remédio para dor, depois da ridícula briga que tive com Noah é isso que vou ter que tomar pelos próximos dias.

A vontade que tenho é de voltar naquela casa e quebrar todos os ossos da cara dele.

Filho da puta!

Estava na cara que ele queria se aproveitar da situação da Lisa; olha com quem ele quis brincar. Claro que eu faria isso por qualquer garota, ninguém merece isso. Mas ele tentar isso justo com ela, foi demais.

Quem aquele desgraçado pensa que é para mexer com a minha Liz.

Uma batida na porta me desperta de meus pensamentos.

— PODE ENTRAR! — Grito do banheiro.

Quando saio me deparo com Lisa e um sorriso frouxo estampado em seu rosto.

Obrigado Deus por realizar meus sonhos.

Lisa me encara, mas logo seus olhos viajam pelo meu corpo. Vejo ela suspirar e vacilar uma perna, fazendo a mesma perder o equilíbrio e se apoiar na escrivaninha. Meus lábios se curvam para cima em um sorriso bobo, caminho em sua direção e toco sua boca.

— Tem uma babinha aqui. — não podia perder essa oportunidade, ela acaba socando meu braço pelo comentário — Foi mal, vou colocar uma roupa não estava esperando ninguém.

Ando até o guarda roupa pego uma bermuda e camiseta e vou direto para o banheiro.

Quando volto Lisa está sentada na minha cama.

— O que devo a honra de sua presença em meu quarto? — Lisa se levanta e caminha em minha direção, parando a poucos centímetros.

Realmente estou curioso porque em todos esses anos Lisa nunca veio por vontade própria a minha casa, sempre foi para acompanhar seus irmãos.

— Eu vim te agradecer. — ela olha para baixo — Você sabe né? Por ter me ajudado e tudo mais. — Dou um passo a frente acabando com a nossa distância e levanto seu queixo.

Quando ela me olha, uma carga elétrica percorre meu corpo indo direto para o meu pau.

Porra, agora não!

— Ei, eu não ia deixar aquele idiota fazer nada com você. — Lisa me olha um pouco assustada — Quer dizer, eu não ia deixar ele fazer nada com ninguém. — Coço a nuca.

Ela parece me estudar me olhando desse jeito, logo seu rosto fica com um semblante assustado.

— Meu Deus, o seu rosto! — seu dedo toca meu lábio cortado — Tudo isso por minha causa...— murmura cabisbaixa.

— Ei, está tudo bem. — Coloco minhas mãos em suas bochechas.

— Deixa eu cuidar disso pelo menos. — acabo sorrindo — Pega seu kit de primeiros socorros.

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