A duvida

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  Eaaaiiiii galerinha sangue bom estou de volta finalmente época de prova acabou. FÉRIAS SUA LINDA VEM COM TUDOOOOO. Agora vou ter tempo de escrever para vocês agradeço a paciência de esperarem, enfim sem mais enrrolações vamos ao que enteressa espero que gostem do capitulo :-*

  Pv. Lauren

  - Que diabos foi aquilo ontem?

  - Poxa eu já disse que não faço a minima ideia, estou tão surpresa quanto você.

  - Se eu não tivesse chegado lá a tempo você teria morrido tem noção disso?

  - Caralho Veronica você acha que eu sou vidente? Como iria adivinhar que aquela louca sabia da nossa existência e que estava armada.

  - Pois é eu nao sei. Só sei que precisamos encontrá-la antes que ela encontre a gente, porque para ela estar andando armada alguma coisa ela está procurando e eu não estou nem um pouco a fim de ficar para descobrir. - Ela virou as costas para mim para fitar a lareira, o fogo quimava os peguenos tocos de madeira que ali estavam. Percebi ela movimentar o liquido de leve que estava em seu copo levando até sua boca e tomando em um só gole.

  - Para de paranóia, não é para tanto assim também. - Andei até ela e me juntei para observar o fogo colocando a mão esquerda no bolso da frente da minha calça de moletom. - Ela é só uma humana.

 Ela se virou para mim me olhando nos olhos. - Uma humana que quase te matou.

  PV. Camila

  Depois da noite passada mal consegui dormir. As imagens do acontecido no show não me deixavam pregar os olhos estava com raiva de mim mesma por não tê-la matado equanto pude. Eu exitei e me odeio por isso. Agora ela conhece o meu rosto, pode não se lembrar de mim mas lembra que eu a ataquei. E vindo dela duvido muito que isso vai ficar assim, ela virá atraz de mim concerteza. Droga.

 
  Eu estava acabando de sair do último quarto que teria que supervisionar hoje.

  - Doutora Cabello? - Uma mão tocou meu ombro me fazendo instintivamente virar.

  - Pois não?

  - Sei que aqui não é local para isso... mas... é... hmm... aqui é o unico contato que eu tenho com você e eu te acho uma pessoa incrível... - A moça estava tão vermelha quanto um pimentão, abri um sorriso vendo a situação na qual ela se encontrava e ela corou mais ainda.

  - Relaxa, pode falar. - Meu sorriso amigável pareceu tranquiliza-la um pouco.

  - É... Bom... Amanhã estamos de folga e estava pensando se... você não gostaria da gente ir tomar algo a noite?

  - Está me chamando para sair senhorita Marin?

  - Não... Quer dizer... Sim... Mais ou menos... - Ela fez uma careta engraçada e eu não contive o riso.

  - Está ou não está?

   Ela respirou fundo como se tivesse tomando coragem. - Sim estou. Se quiser chamar suas amigas também... Na verdade minhas amigas que propuseram da gente sair, só achei que seria legal te chamar.

  - Tudo bem, que horas?

  - Hm.. Não sei talvez as oito?

  Seu jeito todo atrapalhado era engraçado e além do mais ela era linda.

  - Vamos fazer assim, toma o meu número e a gente combina depois. - Escrevi meu numero no pepel em branco que estava sobre minha prancheta, destaquei o mesmo e a entreguei.

  - Ta okay, eu te ligo então para marcar direitinho. - O sorriso dela de orelha a orelha me fez sorrir também. - Nos vemos por ai.

Ela saiu antes que eu pudesse responder. Virei para ir em direção ao elevador mas antes de me virar por completo algo que passou rapido em minha vista me chamou a atenção e voltei para a posição em que estava. Um homem estava na porta do reservatório do hemocentro do hospital no final do corredor, e o que me chamou a atenção é que ninguém alem de funcionários entra na sala de bolsas de sangue.

Desejo MortalOnde histórias criam vida. Descubra agora