O Ataque

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Oiiiiiii amores da minha life voltei rápido kkk estava me sentindo inspirada ai resolvi vir escrever para vocês espero que gostem :-*


- Tem alguém batendo na porta. - A menor falou com a voz de quem tinha pegado no sono.

- Quem será a essa hora? - Falei pulando do sofá no mesmo instante.

Andei até a porta e dei uma espiada no olho mágico, mas não vi ninguém. Abri a porta e ninguém também.

- Idiotas! - Murmurei, imaginando que tivesse sido um grupo qualquer de moleques.

- Que falta de respeito. - A mulher botou a mão na porta impedindo que eu a fechasse totalmente.

- Tinha que ser você! O que faz aqui a essa hora? - Abri mais um pouco a porta e colquei meu corpo entre a fenda aberta.

- Preciso falar com você, é bem rapido.

- Pode falar então, eu não tenho a noite toda.

- Nossa. - Ela pôs a mão direita no peito insinuando estar ofendida.

Olhei para ela com a expressão de puro tédio e coloquei a mão na cintura.

- Não posso entrar? - Perguntou olhando para dentro da fresta da porta aberta.

- Não, pode falar daí mesmo.

A morena parada a minha frente ficou em silêncio alguns segundos me olhando.

- Quero que venha a minha casa amanhã. - Ela se aproximou mais da porta.

- Porque quer que eu vá lá? - Olhei em seus olhos e por um instante me perdi em todo aquele verde.

- Preciso te contar umas coisas.

- N.. Não pode ser agora. - Meneei a cabeça para dispersar os pensamentos que se formavam e olhei para o chão.

- Não, já está tarde amanhã é melhor.

- Tudo bem, mas porque não me ligou ou mandou mensagem se era só isso.

- Porque sabia que não iria atender e muito menos olhar a mensagem.

- Hum... Faz sentido.

- Espera.. - Insinuei de fechar a porta, mas ela pôs a mão impedindo novamente. - Não vai me dar nem um beijinho de boa noite? - Ela me olhou com um sorrisinho de canto.

- Ah, não seja ridícula. - Tentei fechar a porta mas ela continuou com a mão lá.

- Estou falando sério. - Seus lábios se curvaram e um sorriso largo.

- Hum... Então a senhora Jauregui está pedindo um beijo meu? Quem diria. - Falei com sarcasmo com um sorriso debochado no rosto.

- Só não roubei porque.. Bom.. você está ai dentro.

- Urrum... - Abri mais um pouco a porta e coloquei metade do meu tronco para fora já fazendo biquinho.

Ela veio devagar em minha direção e quando nossos lábios estavam para se encostar, eu recuei para dentro fechando a porta.

- Você me paga Camila... - ouvi ela resmungando através da porta.

Fui até a sala e Ally não estava mais lá, desliguei a televisão, deixando a escuridão tomar conta. Caminhei lentamente para não bater em nada...

- Quem era na porta?

- AAAH. - Gritei ao ver o vulto de minha amiga na porta do banheiro. - Jesus Ally, quer me matar do coração. Ni... Nin.. Ninguém não. Uns garotos idiotas voltando de uma festa. - Menti.

Desejo MortalOnde histórias criam vida. Descubra agora