Capítulo 6

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O Alek resolveu que tínhamos que comer antes dele abusar mais de mim.

– Rsrs... – Palavras dele gente.

Quando chego a cozinha o encontro de costa fazendo o que creio serem bifes. Hum.... Que cheiro tão bom. – Mas será que o gosto também é?

– Achei que já tinha provado que tudo que faço é gostoso. Que por isso mesmo sei que nosso jantar da madruga está maravilhoso!

– Será?

– Acha que não provei o suficiente ainda mulher?

– Modesto você em moreno! – Agora sou eu que pergunto, será que você provou mesmo?

– Chega de conversa Mel! – Vamos comer antes que minha macarronada esfrie.

– E depois te provo o quanto sou bom em tudo que faço!

– Nossa Alek esse macarrão com bifes e purê estão uma delícia.

– I agora Ruivinha faço ou não tudo muito gostoso?

– Hum, me deixa provar mais um pouco pra... – AI!

– Vem cá que você vai provar agora.

– Aí Alek você nem deixou que eu terminasse de falar.

– Tudo bem. Ruivinha pode falar!

– Vamos conhecer o resto da casa. – Porque só vi o quarto, banheiro, e cozinha até agora.

– Então vamos fazer um tour rápido, aqui é a sala e naquela porta a direita o meu escritório.

– Muito bonita sua casa! – Obrigado!

– Você quer algo para beber?

– Um vinho pode ser? – Claro linda!

Entre taças de vinho começaram a conversa, faz tempo que você vive aqui Moreno?

****

– Faz alguns anos! – E sua família é daqui também? – Não linda, como eu já lhe tinha dito sou natural da Grécia.

– E meus Pais vivem lá ainda. – E você Ruivinha Marrenta?

– Eu sou daqui mesmo!

– E seus Pais? – Eles morreram num acidente.

– Que triste minha linda. – Eles me fazem muita falta, mais estou vivendo. Eu nunca me separei deles por muito tempo.

– Porque você está tão longe dos seus?

– É complicado! Depois disso o Alek ficou muito sério resolvi distrair ele.

– Alek . – Seus olhos brilharam de pura luxuria quando olharam para mim. Deslizei um dedo pelo vale dos meus seios. – Eu preciso de você agora.

– Ver minha Ruivinha me pedindo desse jeito, fez com que meu pau ficasse mais duro ainda.

Joguei-a na mesa do escritório, abre o robe dela adorando o fato de não ter nada por baixo. Acariciei seu corpo delicioso dos pés à cabeça. Depois desci para o seu sexo e lambi, há ouvir suspirar de puro deleite. E empurrar o quadril de encontro a mim me pedindo por mais.

– Você quer, mas ruivinha? – Ele mim pergunta com sua voz rouca ao pé do ouvido.

– Quero sim, e muito mais! Quando termino de falar isso ele me beija. E me beijando ainda, ele levanta a minha perna, trazendo-a até seu quadril. Quando dou por mim o Alek já está dentro de mim, ele geme e eu o acompanho.

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