capítulo 39

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Segui Felipe até ele ir em direção a salas de aulas, ele entrou em uma de várias, eu me escondi atrás de uma pilastra, não demorou muito e uma garota adentra o mesmo cômodo que ele.

Fiquei mais alguns minutos até poder escutar gemidos saindo do local, eu não consegui pensar em nada, além do Felipe estar fodendo aquela vadia. Sem pensar duas vezes, adentre o local, onde a porta estava destracanda, isso mesmo DESTRANCADA, e me sentei na primeira carteita onde aquele filha da puta estava fodendo na mesa do professor.

Ao ouvir o barulho da carteira Felipe para e me vê, onde ele fica paralisado, ah e a vadia não é nada mais, nada menos do que a vagabunda da Sophia.

Eu: não para não, to gostando de ver, esta tão excitante!- disse irônica. Engolindo a vontade de chorar.

Lipe: Alana..na..não é nada disso que você esta pensando!- colocou sua sunga, e veio até o meu encontro.

Eu: o que estou pensando Felipe? Você não precisa explicar a gente não tem nada! Não é mesmo?- o olhei- agora por que parou, vai lá satisfazer aquele puta ali, se não percebeu ela ainda esta te esperando de pernas abertas!- de fato o que não era mentira, o engraçado era que a vagabunda ainda estava de pernas abertas.

Sophia: olha como você fala de mim garota!- se levantou.

Eu: ou o que?- me levantei com tudo- vai abrir suas pernas pra mim te foder também?!- a encarei, estávamos frente a frente.

Sophia: como você se atreve a falar assim comigo, sua vagabunda?- me empurrou.

Eu: não você não fez isso?! Agora você vai ver sua capivara!- a peguei pelo pescoço, e a empurrei até a lousa, ela soltou um gemido de dor- ah qual é florzinha, já esta sentindo dor? Você ainda vai sofrer muito!- sorri maldosa.

Lipe: Alana para ela esta ficando roxa!- segurou meu braço, a onde eu soltei um olhar mortífero para ele.

Eu: ME SOLTA CARALHO! TENHO NOJO DE VOCÊ SEU IDIOTA, FROUXO!- ele se afastou, olhei para a lousa e vi uma régua de madeira, aquelas que os professores usam para fazer sei lá o que na lousa.- é acho que isso serve!- Sophia ao perceber o que eu iria fazer começou a se de bater, o que me fez aperta mais ainda seu pescoço.

Lipe: ALANA SOLTA ELA, VOCÊ VAI MATAR-LA!- disse desesperado.

Eu: olha você se preocupa com ela, relaxa não vou matar ela só vou me divertir um pouco!- com um pouco de esforço consegui pegar a régua, ela olhou para a régua e começou a chorar- oushe eu que fui traída e você que chora, mas menina!- ri- relaxa você vai gostar, tenho certeza!- pisquei pra ela.

Sophia: Alana por favor desculpa, não faz isso!- disse com a voz falha.

Eu: calma meu bem! É rapidinho!- sorri de lado, peguei a ponta da régua e comecei a esfregar seu clitóris com força, Sophia fecha os olhos com força, e solta um gemido de dor.- olha que delícia não é mesmo?!-RI

Lipe: não vou ficar aqui e ver isso!- vestiu sua bermuda.

Eu: não, não amor, senta ali rapidinho!- apontei para a carteira em frente a mesa do professor, o mesmo ficou parado uma como estátua- AGORA!-ele me olha assustado, mas seguiu minha ordem, se sentando na primeira carteira de frente a mesa do professor.- agora é a sua vez Amorzinho!- ela me olhava desesperada.

Aguarrei em seus cabelos, e a levei ate a mesa.

Eu: abre as pernas pra titia aqui!- mandei, a mesma negou com a cabeça- ah qual é, para abrir pra homens comprometido você abre, agora pra uma mulher você não abre! Como se eu tivesse um pau!- sorri maliciosa- agora abre as pernas que eu prometo pegar leve com você!- a mesma me olha e abre as pernas lentamente, até estarem totalmente abertas- boa garota!- sorri de lado.- agora vamos começar!- antes que eu pudesse colocar a régua dentro de sua vagina, Sophia segura minha mão.

Sophia: Alana por favor não faz isso! Eu prometo sair do seu caminho! Mas por favor não faça isso!- sossurrou. Olhei em seu rosto específicamente em seus olhos e vi, medo e dor nos mesmo, os mesmos olhos que eu fiquei quando vi, Ricardo com aquela vagabunda.

Eu: desculpa, mas não posso ser traída novamente e não fazer nada!- disse baixo para que Felipe não escutasse. antes que mudasse de ideia, penetrei a régua em sua buceta, a mesma deu um grito.

Lágrimas começaram a cair novamente de seu rosto, e seus gemidos misturavam com os gritos de dor, empurrei mais fundo a régua e Sophia gritou mais uma vez, dei a ultima estocada, e tirei a régua dentro de si.

Eu: espero que tenha aprendido o recado!- pisquei o olho.- e você- me virei pra Felipe que estava de cabeça abaixada- nunca mais olhe na minha cara!- o mesmo me olhou, e antes que ele falasse algo, dei um soco em seu rosto o que fez ele apagar na hora.- tchauzinho meu amores!- e assim sai da sala de aula, e segui caminho até a área da piscina.









O Amor Quase Que Perfeito {HIATUS}Onde histórias criam vida. Descubra agora