Nova sinopse: Dizem que quando há azar no jogo tens sorte no amor, infelizmente não é o caso dele. Acostumado a ser azarado desde sempre, ele não deixa de confiar em seu próprio taco, e continuar a jogar mesmo a sorte não estando do seu lado de modo...
Uma última taça de vinho. O seu mais belo terno cinza enchia-o de coragem a descobrir novos mundos. O que ele fará? Encontrar a sua única diversão! Irá testar a sua sorte em algum nível impossível. Decidiu apenas entrar no casino de Nova York. Nunca foi de dizer que não a um jogo, mesmo que esse implicasse perder tudo o que já não tem. Quase expulso pelos seguranças na sua primeira visita, ele regressa de novo confiante. Uma divida com pessoas complicadas. Tráfico que ele não sabia que existia,mas que terminou metido. A noite fechada, o inspirava. Tudo nela o banhava com possível sexo á vista. Não ligava ao amor, hoje nem liga ao amor. O poder e o desejo carnal é o bastante. Mas tudo isso mudou pra ele, toda esta noite o mudou.
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Resorts World Casino New York City o exato local onde ele estacionou o seu belo CorvetteStingray1969 (imagem acima) em grande estilo naquele enorme cassino de Nova York. Ele estacionou bem em frente mas com um espaço de distancia naquele enorme estacionamento frontal.
Ele saiu do carro e caminhou em direção a entrada passando pelos seguranças que encararam-o como se o conhecesse de algum lugar. Mas ele apenas entrou naquele local notando-o cheio e bem movimentado. As pessoas riam e se divertiam,bebendo e apostando. Turistas conhecendo o local,perdendo ou ganhando estavam felizes ou não em todo caso.
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Ele passou para o bar pegando sua primeira dose de Whisky da noite. Sim,já havia tomado poucas e boas doses de vinho,mas não se importa e provar um Whisky 12 anos enquanto observou o quanto estava certo ao usar terno,ele não só sentia-se sexy como via-se pelos olhares femininos e desejosos que ganhou. Todos riam e se divertiam e era o que ele faria também. Tomou seu último gole de Whisky afastando-se do bar para pegar fichas e partindo para roleta. Onde caminhou entre as poucas pessoas caçando seu número de sorte. E rezava internamente para que essa sorte durasse.
[...]
"Ah,quem é vivo sempre aparece não é mesmo?!" Ele virou sua cadeira encarando-a com um sorriso cínico,vitorioso e extremamente irônico.
"O que posso fazer se diferente de você eu tenho mais o que fazer?!" Ela fechou a porta da sala onde se encontravam e entrou sentando-se na cadeira de frente para ele encarando-o sarcástica.
"Sempre arisca e feroz. Gosto disso. Mas me diga a que devo a honra de tão nobre visita?!" Ele sorriu.
"Apenas avisa-lo de que em breve terei sua grana em mãos. Não é o que quer?!" Ela arqueou a sobrancelha encarando-o.
"Isso é música para meus ouvidos. Mas me responda uma coisa,como pretende fazer isso?!" Ele levantou-se franzindo o cenho e aproximando-se dela sorrateiramente.
"Isso não importa. O que importa é que terei o que quer e em breve." Ela foi séria.
"E quanto tempo terei de esperar esse em breve?!" Dessa vez fora ele quem arqueou a sobrancelha encarando-a analítico.
"Se for paciente nada mais do que o necessário." Ela piscou para ele que sorriu malicioso.
"Você tem um novo alvo,não tem?!"
"Talvez. Se ele for tão interessante quanto eu penso quem sabe." Ela sorriu levemente maliciosa vendo-o fechar a cara e pega-la pelo braço com força tamanha que levantou-a da cadeira onde estava e jogou-a contra a mesa.
"Escuta aqui sua vadia! Não ouse abrir essas pernas pra ninguém além de mim,esta me ouvindo?! Você é minha! Entendeu?!" A raiva acompanhada do ciúmes doentio era tanta que chegava a saltar a veia da testa branca dele.
"Para começar me solta agora! Segundo,eu não sou uma propriedade ou uma das suas putas dos bordeis onde você anda para te dar o direito de falar comigo desse jeito! E terceiro,eu não sou e nunca fui absolutamente nada sua! Me solta! Agora!" Ela disse e finalmente desvencilhou-se dele empurrando-o para longe de si e ajeitando seu vestido curto até demais para o gosto dele,mas se ela não se importava nem com a opinião familiar ele seria o zero a esquerda a se importar.
"Bem o recado foi dado. Passar bem." Ela disse encaminhando-se para a saída daquela sala sufocante.
"Não sem se despedir." Ele disse e puxou-a de modo que suas mãos a pegaram pela cintura não deixando qualquer espaço para que ela assimila-se tal ato já que ele colou ambos os lábios num beijo feroz e cheio de desejo. E não foi como se ela não corresponde-se a altura,apesar de não gostar dele tinha que admitir,ele beija bem,muito bem.
"Você se esquece que nós temos um pacto e que por mais que você queira não vai se livrar de mim tão fácil. Ou talvez nunca. Agora sim você pode ir. Tchau Britney." Ele disse e solto-a afastando-se e voltando a sua mesa deixando-a um tanto atônita. Ela apenas suspirou e respirou fundo e saiu daquela sala sobre o olhar malicioso dele para seu corpo,mas nada disse tão pouco olhou para trás.
Ela saiu bufante daquela sala encaminhando-se direto para o banheiro mais próximo. Estava irritada isso era fato. Sua vontade estava numa gritante e súbita ordem mental de mata-lo mesmo estando consciente que não poderia faze-lo,mas nada a impedia de sonhar já que sua realidade era não dormir. O que tornava tudo mais interessante enquanto ela se via naquele momento de ante de um espelho de banheiro onde visualizava todas as formas de tortura-lo. Tão bom que a excitava só de imaginar,mas estava longe de ser uma tortura sexual de onde ele poderia aproveitar. Mas uma coisa era fato:
De tudo que ocorrera naquela sala se havia uma coisa de que tinha plena certeza era o simples e único fato que tinha que se livrar dele o mais rápido possível ou impossível em todo o caso. Que ela o odiava com todas as suas forças era fato verídico,mas que também tinha uma certa queda por ele era inegável. O problema é que assim como Cooper ela também não tinha o menor saco ou paciência para atura-lo uma eternidade inteira. E pior no fundo sabia que mesmo que paga-se todas as suas dividas com ele ainda não conseguiria sua liberdade tão fácil. Como ele mesmo havia dito eles tinha um pacto que não a livraria dessa tão fácil. Ela suspirou.
Mas por enquanto não poderia pensar nisso,tinha coisas mais importantes para fazer agora como arranjar um novo alvo. E de fato até já tinha um em mente,mas teria de esperar o momento certo para captura-lo. Ela recomeçaria do zero,planejaria cada passo novamente e se divertiria como nunca e sempre. ao seu melhor estilo de viúva negra. E até que este mesmo não era de se joga fora e se ele for pelo menos um pouco do que imagina isso será divertido.
Britney saiu do banheiro e caminhou para o salão principal onde as pessoas jogavam e bebiam,mas algumas bebiam sangue das outras. Se todos soubesse a quantidade de vampiros existentes ali provavelmente não se arriscariam nem a tentar entrar. Ela encarou alguns presentes ali que já eram seus conhecidos,mas teve sua visão presa por uma cartada do destino. A visão fora a primeira coisa de que duvidou quando viu,mas seu olfato não se deixou enganar por aquele perfume já conhecido. Era ele. Justin Timberlake. Se o destino era irônico ela não sabia,mas que ele a divertia isso não tinha duvidas.
"Velho amigo meu disse que a ultima cartada..." Ele começou,mas fora cortado por uma voz que ele jurou conhecer de algum lugar.
"É sempre a melhor." Quando ele virou-se para encara-la teve certeza.
