One, Two, Three

Sinopse

Está claro para quem quer ver que Jimin ama Jungkook, que Jungkook ama Taehyung e que Taehyung ama todo mundo.

Garoto apaixonado pelo melhor amigo que está apaixonado por outro garoto que "não merece seu amor". História relativamente velha, sabemos. Mas, para Jimin, as coisas sempre eram diferentes. Não por ele ser gay, não por fazer parte de uma grupo de k-pop em ascensão, não por causa do destino e afins. O motivo de sua confusão era bem mais complexo, cheio de poréns e alternativas que não foram pensadas por ele quando decidiu pedir ajuda a Taehyung para resolver seu "problema" com Jungkook.

Jimin realmente deveria ter pensado mais em coisas como: de que forma ter Taehyung "no meio" faria com que Jungkook o notasse? Quais os sentimentos que os outros dois poderiam ter? Quais sentimentos ele mesmo tinha a respeito de ambos? Por que Jin sempre fazia kalgujsu com carne nos dias especiais? Quanto sono pode haver em uma só pessoa? Por que Jungkook era sempre tão rude com ele? Ele era feio ou alguma coisa assim?

Muitas dessas perguntas, cada uma com sua importância, têm uma resposta. Outras, podem gerar dúvidas ainda maiores, do tipo: quais são as consequências quando alguém "brinca de Deus"?

Adiantarei: muita coisa acontece.

JiKook acontece.

VKook/TaeKook acontece.

JiTaeKook acontece.

JiHope acontece.

Não necessariamente nessa ordem e em intensidades diferentes.

Isso tudo por causa de um plano em três partes e que envolve três pessoas. Depois da confusão que causou, Jimin entenderá, por fim, que muitas coisas são inevitáveis. Paixões, arrependimentos, laços, Namjin, Lei do Equilíbrio Universal e surpresas.