II

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Louis

Harry. Styles.

Nome forte, másculo. Combina exatamente com ele.

Ele é simplesmente o sonho de qualquer homem. Seu toque era quente, ousado e ao mesmo tempo gentil.

Eu evitava olhar para corpo, seu rosto, seus olhos... Pois não importava o lugar que eu olhasse, eu vidrava. Era irresistivelmente impossível desviar o olhar.

Depois de se apresentar, ele enlaçou os braços em minha cintura e foi me guiando ao balcão para fazermos o check-in.

A minha pele queimava nos lugares onde ele me tocava. Sua pele, apesar da roupa pesada, devido ao frio de Nova York, emanava calor que dava choques em minha pele também coberta.

Por que eu não o conheci em outras circunstâncias? Por que eu não encontrei em uma balada ou festa? Tá, eu não vou a baladas nem a festa, seria por isso que eu não o havia encontrado antes? Por que eu tinha vontade de acariciar aquele rosto, beijar aquela boca, de enfiar meus dedos naqueles cabelos de cor exótica? Por que ele desperta isso em mim...

Fui tirado dos meus devaneios por uma voz perfeita sussurrando em minha orelha.

"Louis, meu amor, cadê as passagens? Você não esqueceu né?"

Fiquei igual a um idiota olhando para aquele rosto de Adônis na minha frente. Ele me chamou de que mesmo?

"Amorzinho, está tudo bem com você?"

Minhas pernas ficaram moles. Se às mãos dele não estivessem enroladas em minha cintura, eu com certeza teria caído.

"É,... Bem. Er... Estão aqui." Entreguei tudo para ele.

Ele virou para o menino do balcão e falou:

"Ele tem medo de voar." E deu uma piscadinha para ele.

Coitado do menino, estava parado com a cara que deveria estar pior que a minha. A baba já estava escorrendo pela lateral de sua boca, que ele insistia em manter aberta.

Uma raiva passou por mim. Garoto insolente. Como ele poderia olhar assim para um homem comprometido? É por isso que essas pessoas apanham por ai.

Mais uma vez a voz dele me tirou dos meus pensamentos.

"Já acabamos, amor. vamos?" eu assenti e ele virou para o menino no balcão que estava entregando os nossos cupons de embarque.

"Muito obrigado." Ele deu um sorriso de matar qualquer pessoa de desejo e de inveja.

Ele abraçou minha cintura e começou a me conduzir para a sala de espera dos voos.

Depois de sentados, ele me entregou os papéis de embarque e vi que tinha algo que não deveria estar ali.

"Que garotinho oferecido. Como pode fazer isso?" Falei mais para mim que para ele.

"O que aconteceu, amor?" Se ele continuasse me chamando assim minha sanidade ia de agua abaixo.

"Como ele ousa entregar o número de telefone pessoal dele para um homem comprometido? Isso é coisa de homem..." Fui interrompido por uma risada.

"Nossa, começamos a namorar tem menos de vinte minutos e você já está tendo crises de ciúmes? Adoro homem ciumento." Ele disse isso, alisando o nariz na minha bochecha.

O hálito dele estava me deixando sem ar. Fechei meus olhos para não olhá-lo, pois sabia que iria acabar agarrando ele aqui mesmo. Se já vou ter que pagar $ 3000 dólares por ele fingir ser meu namorado, imagina quanto terei que pagar para tirar uma casquinha dele?

"Você fica lindo vermelhinho assim... Estou fascinado" Esse homem seria a minha morte. Que bela ideia a sua em Louis, contratar um cara desses para fingir ser seu namorado. E ainda por cima, um que não facilita a sua vida.

Essa Viagem vai render. Ah se vai!

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The Wedding Date (Larry) ✔Onde histórias criam vida. Descubra agora