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Pov. Ucker

Eu não está acreditando, não queria acreditar. A Dulce, minha Dulce não poderia ser.

Ucker:NÃO DIGA MENTIRAS.

Bel:Ucker é verdade, a Dul morreu.

Eu não acreditava na palavra delas, minha Dulce não poderia, mais ela ia me pagar por tudo que havia feito a minha mulher, fui até ela e lhe dei um tapa na cara em seguida e empurrei e nesse momento os policiais entram e me seguram.

Ucker:Me soltem!!!

Policial:Se controle o que está fazendo?

Ucker:Ela matou a minha mulher, sequestrou os meus filhos e matou minha mulher - As lágrimas caíram do meu rosto.

Jessica:Isso é mentira.

Rodrigo:É verdade - Entrou na quadra.

Laila:Eu vi tudo o que ela está tramando.

Bel:como?

Laila:Fala sério Belinda quem briga por shampoo? Você não é dessas, e tentaram se livrar de mim pra poder armar isso, só tenho cara mais não sou monga.

Bel:Lay me perdoa.

Laila:Não tenho motivos pra te perdoar, você não tinha culpa de nada.

Rodrigo:Ela além de sequestrar crianças inocentes, matou uma que nem se quer tinha nascido e deixou outra com fome e frio.

Laila:É lamento em te dizer isso Ucker mais a Dul morreu, encontraram o helicóptero e estava destruído, e umas peças de roupas perto da parte que pegou fogo.

Eu não conseguia dizer nada, sai de lá sem me importar com o que iria acontecer e fui pra casa, dirigi em alta velocidade sem e imporá com nada, nada mais me importava, cheguei em casa corri pro quarto tranquei a porta e me joguei na cama abraçando o travesseiro dela que havia sei cheiro, foi ali que me permiti chorar, Flashers da noite passada invadem a minha mente e me deixam com vontade de me matar pra ficar junto dela, mais ela disse que era pra cuidar das crianças e é isso o que eu vou fazer.

Pov. Dul

Abri meus olhos com uma dor no meu corpo e nas bochechas, logo o olho mais pra frente e vejo um helicóptero pegando fogo, tento me levantar mais me sentia fraca, olho meus braços roxos e cortados, minhas pernas arranhadas e meus pés só tinham um par de sapato, forço mais um pouco meus pes e não conseguia ficar em pé, fico ali gemendo de dor e implorando por ajuda mais ninguém aparece então mesmo sentindo dor me levantei e fui caminhando de vagar, um pouco mais pra frente vejo uma cidade. Caminho até la e vejo uma menina que vem até mim.

*******:Oi você tá bem?

Dul:Não, eu... Eu to muito machucada.

*******:Nossa, pera aí que eu vou chamar a mamãe - Ela saiu correndo e voltou puxando uma mulher que me olhou de boca aberta.

*******:Você está bem? Precisa de ajuda?

Dul:Sim.

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