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Pov. Dul

Era o momento que eu esperei, ele estava ali me olhando com cara de confuso, eu o olhava de cima a baixo ele congelou.

Ucker:Não entendo... Você não tinha morrido? Me disseram que sim e você havia sido queimada, encontraram o helicóptero e estava pegando fogo, e... - Eu o interrompi, não queria acabar com o momento.

Dul:Ucker cala a boca! - Ele me olha confuso e sério, tentei ficar seria mais não conseguia e acabei rindo - Cala a boca e me beija! - Enlacei meus braços em seu pescoço e o beijei, ele estava espantado na hora mais assim que cedeu seu espanto se transformou em saudades e retribuiu o beijo, suas mãos apertavam a minha cintura, nossas línguas dançavam juntas, era o momento perfeito apenas nos dois juntos, e esse beijo toma intensidade e ele aperta minha cintura me levantando até ficar a altura da sua boca. Logo fomos parando com selinhos e ele me coloca de volta no chão eu ainda mantinha minhas mãos em sua numa e ele na minha cintura.

Ucker:Por favor - Ele sussurrava ofegante pois ainda não havia recuperado fogo - Me diga que é a Dulce, me diga que é o amor, a mulher da minha vida, me diga que não morreu, e que isso tudo foi um engano.

Dul:Sou eu meu amor, sou a mulher da sua vida, e estou viva, é uma longa história, depois que eu matar minha saudade eu irei te explicar tudo.

Ucker:Dul - Tocou meu rosto e caiu uma lágrima da minha face - É você mesmo mais amor? - Nasceu um sorriso no meu rosto ao ouvi-lo me chamar de amor.

Dul:Sou eu sim, não tenha mais dúvidas se sou eu.

Ucker:Eu ainda não estou acreditando nisso, pra mim não passa de um sonho.

Eu me coloquei na ponta do pé e o beijei de novo, quem sabe assim ele acredite que sou eu é que isso não é um sonho, se for boa nunca mais vamos acordar.

Guih:Mamãe? - Me separei dele e olhei as crianças que me olhavam surpresas.

Clara:Mamãe!!! - Eu me abaixei e ela correu até mim me abraçando, agora sim eu chorei, não contive as lágrimas, como ela estava crescida, uma mocinha, agora matei minhas saudades dela - Você tá viva - Colocou suas mãozinhas em meu rosto.

Dul:Claro que to meu amor! - Segurei o seu rosto - E agora posso te garanti que nada vai nos separar - Nunca mais vou deixar alguém tocar em vocês - Abri o outro braço e o Guih veio me abraçar - Meu bebê tá tão grande - Ele me soltou na hora.

Guih:Bebe não, já sou um homenzinho.

Eu não contive a risada, e ouvi uma gargalhada masculina do me lado e o olhei e puxei, em seguida o abraço, ainda não havia matado a saudade, logo as crianças nos abraçam e caímos no chão rindo.

Clara:Papai, se a mamãe voltou ela vai me ver dançando.

Guih:E vai torcer pra mim...

Ucker:Ela vai me acompanhar em tudo isso, e... - Nós levantamos - Vai com agente pra empresa.

Dul:Amor mais eu não trabalho mais na empresa.

Ucker:Quando foi que você se demitiu?

Dul:Ainda não fiz isso.

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