4° capítulo

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Oi pessoal eu sei que não estar saindo muito legal, mas juro que é só o começo, não julgue pelo começo pois o fim pode ser inesperado.

Será que eu não passarei vergonha como na última festa em que tive, foi o pior dia da minha vida, e eu acho que não será necessário dá detalhes, pois é muito constrangedor, só posso dizer que avia uma piscina em que fui jogada dentro, é só isso que posso dizer, mas acho que essa balada vai ser diferente. Daqui a pouco Juliana vai chegar pra me arrumar, ela disse que encontrou um penteado que vai combinar com o meu vestido, estou me sentindo como se estivesse indo se casar... calma Isabely, é só uma festa.

Mãe : filha sua amiga estar aqui em baixo, diz que quer falar com você _ minha mãe fala lá de baixo.

Eu : peça para ela subir , que ela vai me arrumar _ grito para ela ouvir. Ouço alguém bater na porta, deve ser ela (Juliana ).

Juli : posso entrar.

Eu : claro.

Juli : então vamos começar? _ ela fala levantando a prancha. Juliana estava com um vestido colado no corpo de um ombro só, o vestido era todo preto com algumas correntinhas douradas que pegava a parte de baixo, eu diria que aquele vestido era curto de mais, ele pegava um palmo acima do joelho. Juliana usava uma meia-calca preta, e brincos pretos enormes, e um salto-alto de uns 25 centímetro.

Eu : vamos lá. __ falo com nenhum pingo de entusiasmo.

Tenho certeza que passamos horas e horas me arrumando. Juli não deixou eu me ver no espelho, disse que é surpresa, minha ansiedade crescia a cada sorriso que Juli dava. Finalmente acabou a tortura de ansiedade, chegou a hora

Juli : então chegou a hora de você saber como estar _ ela disse virando a cadeira.

Quando ela virou a cadeira e fiquei se fôlego, era como se minha alma tivesse se retirado do meu corpo por alguns segundos, eu estava uma diva. Nunca tinha me visto assim.

Depois de meia hora me olhando no espelho vou me vestir, faltava uma hora para a festa começar.

Juli : vamos  estamos atrasadas.

Eu : claro, vou só pegar minha bolsa.

Chegamos na festa que estava um arraso, "perfeita" e a palavra que descreve tudo , as luzes coloridas pegava todo o lugar. No meio muitas pessoas dançando e se esfregando uma nas outras, nesse exato momento me senti estranha, pelo caso de não conseguir dançar e achar estranho as pessoas se esfregando uma nas outras.

Juli : então... aceita ir tentar fazer alguns passos? Vai ser legal, mas o maior segredo é deixar a música levar você.

Eu : vou tentar.

Juli : mas antes você tem que beber alguma coisa, só para te deixar relaxada_ ela fala me puxando para um balcão onde tinha um bar-men , que aproposito é um maior gato!.

Eu : não... eu não bebo. Prefiro ficar sem. Mas pode me trazer um pouco de água?

Bar-men : claro.

Juli : eu vou querer tequila.

Depois de beber minha água, Juliana me levou ou melhor puxou até o meio das pessoas que não parava de dançar e de se esfregar. Juli me falou para eu me deixar levar pela música, assim eu fiz. Eu dancei como nunca antes. Minha cabeça começou á queimar, eu estava me sentindo tonta. Uma pontada veio na minha cabeça, á mesma dor que senti días atrás,  só que pior.

Eu : Juli me ajuda estou sentindo minha cabeça queimar _ certamente eu estava com a cabeça doendo muito. Senti meu corpo cair no chão , mas consegui me segurar para que eu não batesse a cabeça no chão.

Sinto mãos que possivelmente sejam da Juli e pessoas me ajudando, mas de repente, essas mãos se afastaram. A dor é tão grande que eu não conseguia abrir os olhos para nada, meu corpo estava doendo muito com se eu estivesse sendo espancada por pauladas. Não consigo pensar em nada a não ser na minha morte e nas pessoas que eu amo, então que eu percebo que estar um silêncio e sou entregue a escuridão, pois eu não aguentei mas tanta dor. Eu morri ?.

O sangue Das Rainhas                    Onde histórias criam vida. Descubra agora