Capítulo 4

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Fernando

Embora é costume eu acordar excitado, desta vez era difícil explicar, pois meu tesão era tanto que meu pau doía de tanto latejar. E tudo isso acontecia com aquele rosto lindo da Mary tomando minha mente, dominando tudo. Sua intimidade encharcada, cremosa. Fechei meus olhos e meu corpo todo estremeceu de um jeito que me irritei e saltei da cama.

Onde já se viu, ser dominado por uma mulher, ainda mais folgada!

Pelo menos, dormi a tarde inteira, pois foi o tempinho de trégua, mas do que adiantava se aquela diaba não saía da minha cabeça. Eu estremecia pensando enterrando dentro dela. E aquilo deixava meu pênis ereto, muito duro com as veias saltadas. Pensar nela me deixava idiota. Também todo o sangue desviava da cabeça de cima para a de baixo.

Tirei a boxer preta e fiquei ali em frente ao espelho, admirando o quanto ele era grande, grosso, e fazia a alegria da mulherada. E foi um pensamento rápido, pois tudo o que visualizei, fantasiei na verdade, era colocando a Mary de quatro e penetrando-a completamente.

Balancei a cabeça para expulsar aquela mulher da minha cabeça. Eu só precisava me aliviar com uma ou duas gostosas e pronto, ela apagaria por completo da minha cabeça.

— Calma, rapaz, vou dar o que comer logo, logo para você — falei o balançando e segui para o banheiro, decidido que iria à boate de um amigo, onde lindas e jovens mulheres faziam companhia para homens solitários como eu.

Enquanto a água corria sobre meu corpo eu questionava como a vida poderia agir daquela maneira misteriosa? É claro, pensando nela, aquela besta ficou ali dentro impregnada, grudada como um carrapato. Tentei me livrar dos pensamentos e relaxar, massageava o meu rapagão, quando fiquei com a sensação de estar sendo observado. Passei a mão pelo vidro fumê do boxe embaçado com o vapor da água quente, quando vi um vulto perambulando o ambiente. Fiquei alerta e fechei o chuveiro tentando ver através do vidro, no entanto não consegui visualizar ninguém. Todo o banheiro foi tomado pela fumaça branca comprometendo a visibilidade. Esforcei-me um pouco para ver melhor, e mesmo assim não deu. Percebi que a porta da suíte que separava o banheiro do quarto estava aberta. Eu me lembro de tê-la fechado.

Ou será que não? Será que tinha alguém ali?

Pensei ser a minha mãe com toda a sua ansiedade, e que tinha esta péssima mania de entrar no banheiro para conversar.

— Mãe? — eu perguntei, pigarreando. Não obtive respostas. — Leonardo? — Embora soubesse que o meu irmão jamais teria uma atitude como esta, arrisquei. Sem respostas de novo.

DE REPENTE, VOCÊ! - LIVRO 1Onde histórias criam vida. Descubra agora