Capítulo vinte um

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–Bom dia, Liz. –Alex diz todo animado, sento ao lado dele.
–Bom dia, posso saber porque que estás todo sorridente? –sirvo um pouco de água para mim, ele quase se engasga.
–Eu? Sorridente? –disse com cara de despercebido. –Estou muito atrasado, para a faculdade. –levantou e deu um beijo na minha bochecha, e saiu sorridente.

Eu acho que alguma coisa mudou entre mim, e o Jack, desde aquela nossa conversa " constrangedora" Ele continua a convidar-me para treinar, e tal. Mas eu sinto que algo mudou. Talvez o nosso comportamento, um com o outro, ou algo mais forte.

–Olá, filha. Você não está atrasada para as aulas? –minha mãe fala, me acordando dos meus pensamentos.
–Estou muito, tchau MÃEEE. –saiu correndo da minha casa. É o que dá Liz, você ficar pensando no Jack, * na minha amizade com o Jack. Amizade.
***
Caminho até ao jardim da escola, Vanessa está mais preocupada em falar com o Alex, é melhor eu deixar os pombinhos namorando, nem sei se estão namorando. Sinto alguém sentar ao meu lado, David.

–Oi, David. –digo, meio sem graça.
–Olá, Liz. Como você está? –ele pergunta com olhar triste.
–Eu estou bem, David o que você tem? Eu sinto que você quer me contar alguma coisa. –ele abre á boca para falar alguma coisa, mas nesse exato momento Kendra chega, a bruxa chegou.
–Amor, fiquei procurando por você, por toda escola. –ela fala com olhar dela de " frescura"
–Desculpe, eu quero ficar um pouco sozinho.
–Own, meu amor. –disse e beijou o David, dei um suspiro alto, eles olharam para mim.
–Eu vou deixar-vos sozinhos. –saiu de perto deles, não posso ficar lá, vendo o beijo deles.
                                                 ***

                 Kendra narrando:

Quando o vi o David, sentando com aquela mimada. Meu sangue ferveu, eu não estou com ciúmes, é que se ele ficar muito tempo com aquela aí é bem capaz de voltarem a namorar, Eu sinto que o David já não gosta de mim, ou nunca gostou. Mas eu não quero saber, eu só quero ficar com o David, tudo por causa do dinheiro.

        –Kendra, querida. –A mãe do David, diz.
        –Dianna. –finjo surpresa e dou dois beijos em sua bochecha.
        –Gostaste do meu presente? –disse, óbvio que eu gostei, né. Esse anel é muito caro.
       –Eu amei, Dianna. –digo, e ela sorri. –Obrigada, Dianna. –ela me abraça.
        –Vamos almoçar. –ela pega nos meus braços, e caminhamos até a sala de jantar, David e seu pai já estavam sentados.
        –Boa tarde! –digo e eles respondem, A empregada serve o almoço, comemos em silêncio, até que a Dianna quebra o silêncio.
      –Filho, e Kendra. Aqui vai ter um jantar especial.
       –Como assim mãe? –David perguntou.
       –Os meus amigos, e os amigos de teu pai vão vir jantar aqui. –Dianna disse, já estou a prever que vai ser algo chique demais. –A família da Liz, também vem. –ela disse, eu quase engasguei com o suco de laranja.
       –Sério, que legal. –David disse com um sorriso, feliz no rosto.
       –O que tu achas, Kendra? –O pai do David, perguntou.
      –Muito, muito.. Legal. –digo e eles sorriem, o resto do almoço foi em silêncio. Não estou com paciência para conversar.

Depois do jantar, subo para o meu quarto.

Liz narrando:

Jack não ligou para mim, Então eu vou treinar sozinha, talvez ele tenha coisas mais importantes, para fazer. Escolho uma roupa simples, e pego meu skate.

      –Oi, Liz, fofa. –David diz, atrás de mim, eu quase caiu do skate, ele segura o meu braço.
      –Não caías, Liz. –diz irônico, dou um sorriso forçado.
     –Já Podes soltar o meu braço. –ele solta o meu braço.
      –Tens a certeza? –faço que sim com a cabeça. –Liz, a minha mãe contou-me que você vai jantar na minha casa.
      –Sim,vou.
     –Então é isso, tchau. -dou um sorriso, e ele sai.

O Jack não veio. O Jack não veio treinar comigo, Talvez.. Talvez nada, Liz. Sou uma bobinha mesmo.

          –Hey, Liz. –Jack, diz.
          –Jack!! –dou um abraço bem forte nele. –Pensei que estava nervoso comigo.
          –Não, claro que não. Somos amigos. –disse. –Vamos treinar? –faço que sim com a cabeça, e ele me ajuda a subir no skate. Nem precisava eu já sei subir sozinha, mas como ele é um cavalheiro, ele ajudou-me.

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